SINOPSE:
Esta história começa antes da destruição causada pelo dilúvio, quando ainda existia outra civilização na Terra sobre o lugar que hoje, devido a lenda, chamamos de Atlântida. Tinha uma sabedoria que era produto da evolução da consciência do homem por milhares de anos. Eram verdades aprendidas sobre o funcionamento do universo e do processo que chamamos vida. O estudo das constelações os revelou que a humanidade era uma união vivente entre o céu e a terra, e que as estrelas e os sóis o influenciavam formando as estações, ciclos e ritmos. Sabios sacerdores de Atlântida descobriram que o planeta estava nos seus momentos finais de um destes ciclos. Avisaram a população desta tragéria, mas foram ignorados. Sem o apoio da população, construíram alguns barcos fechado de todos os lados e protegeram com campos eletromagnéticos de forças que podiam penetrar e dissolver a matéria. Comandados pelo sumo sacerdote Chiquitet Arelich Vomalites, subiram a bordo com suas famílias, alguns instrumentos, animais domésticos e afastaram-se de Atlântida. O planeta extremeceu, o céu derreteu e as águas arrassaram os continentes, apagando quase todos os rastros de sua civilização. Estes sacerdotes no momento o chamaram de Zep-Tepi: Tempo novo, virão resurgir das águas um oásis extreito e longo, um local fértil, criado pelo deserto protetor ao longo de um rio, chamaram-na de Egito, a terra que emerge das águas, o país de um único rio, o nilo, com as melhores condições para gerar uma civilização. Ergueram templos, e neles concentraram o conhecimento, o poder, a riqueza material e espiritual. Cada templo revelava um tema diferente. O Templo de Osíris, em Abydos - a Reencanação O Templo de Osirion em Abydos O Templo de Kom Ombo, a dualidade O Templo de Luxor, o corpo do homem O Templo de Hathor, a gestação O Templo de Isis, o princípio feminino O Templo de Hórus, a existência da iluminação O Templo de Karnak, a evolução da consciência
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