sexta-feira, 31 de dezembro de 2010
FELIZ 2011 A TODOS
Desejo a todos os irmãos e irmãs que visitam este humilde blog, que tenham gostado de mais este canal para suas curiosidades sobre a espiritualidade, no próximo ano teremos aqui mais audiobooks, mais filmes e mais livros disponíveis para que todos possam aprender cada vez mais.
Só tenho a desejar que 2010 tenha sido tudo o que vocês esperaram, e que 2011 supere as expectativas de todos, e que sempre seguindo os caminhos do mestre maior JESUS CRISTO, todos nós possamos evoluir e sermos seres humanos melhores e assim ajudar ao próximo, ele estando perto ou longe, e que uma enorme egregorá de amor, paz, fé e compreensão seja formada ao redor do mundo para que em 2011, comecemos a erradicar da face da terra todo o mal e tudo aquilo que fazem se separar pessoas que se amam, famílias que vivem unidas e que todos possam ter a possibilidade de realizar seus sonhos.
Para todos vocês que 2011 seja um divisor de aguá e que lhe tragam muitas alegrias.
MUITA PAZ, SAÚDE E PROSPERIDADE A TODOS !!! FELIZ 2011 !!!!!!!!!!!!!!!
sexta-feira, 24 de dezembro de 2010
MENSAGEM DE NATAL - CHICO XAVIER

Senhor Jesus!... Ante o Natal  que nos refaz na Terra o mais formoso dia, somos gratos a todos os  irmãos, que te festejam, entrelaçando as mãos nas obras do progresso.  Vimos também trazer-te a nossa gratidão pela fé que acendeste em nosso  coração. Mas, se posso, Jesus, desejo expor-te o meu pedido de Natal;  Falando de progresso, rogo-te, se possível, guiar os homens e as  mulheres, sejam de qualquer nível, para que inventem, onde estejam,  novos computadores que consigam contar as crianças que vagam nos  caminhos, sem apoio e sem lar, e os doentes cansados e sozinhos, presos  no espaço de ninguém, para que se lhes dê todo o amparo do Bem. Auxilia,  Senhor, a humana inteligência a fabricar foguetes dentro de segurança  que não erra, que possam transportar remédio, alimento e socorro, onde a  dor apareça atribulando a Terra. 
Que o mundo te receba as bênçãos  naturais doando mais amor aos animais, que nunca desampare as árvores  amigas, não envenene os ares, nem tisne as fontes, nem polua os mares,  que o ódio seja, enfim, esquecido, de todo, que a guerra seja posta nos  museus, que em todos nós impere o imenso amor de Deus. Que o teu Natal  se estenda ao mundo inteiro e que, pensando em teu amor, de cada  amanhecer que todos resolvamos a fazer um dia novo de Natal... E que,  encontrando alguém, possamos repetir, tocados de alegria, de paz, amor e  luz: Companheiro, bom dia, hoje também é dia de Jesus. 
(Mensagem  recebida por Francisco Cândido Xavier, no Grupo Espírita da Prece, em  reunião pública da noite de 25 de setembro de 1982, em Uberaba - MG)
quarta-feira, 22 de dezembro de 2010
SR JESUS (Por Chico Xavier)
provas redentoras.
Sabemos que nós mesmos, antes do berço terrestre, suplicamos das Leis Divinas as medidas que nos atendam às exigências do refazimento espiritual. Entretanto, Senhor, tão encharcados de lágrimas se nos revelam, por vezes, os caminhos do mundo, que nada mais conseguimos realizar, nesses instantes, senão pedir-te socorro para atravessá-los de ânimo firme.
Resguarda em tua assistência compassiva todos os nossos irmãos surpreendidos pela morte,
em plena floração de trabalho e de esperança e acende-lhes nos corações, aturdidos de espanto e retalhados de sofrimento, a luz divina da imortalidade oculta neles próprios, a fim de que a mente se lhes distancie do quadro de agonia ou desespero, transferindo-se para a visão da vida imperecível.
Não ignoramos que colocas o lenitivo da misericórdia sobre todos os processos da justiça, mas tocados pela dor dos corações que ficam na Terra - tantos deles tateando a lousa ou investigando o silêncio, entre o pranto e o vazio - aqui estamos a rogar-te alívio e proteção para cada um!... Dá-lhes a saber, em qualquer recanto de fé ou pensamento a que se acolham, que é preciso nos levantemos de nossas próprias inquietações e perplexidades, a cada dia, para continuar e recomeçar, sustentar e valorizar as lutas de nossa evolução e aperfeiçoamento, no uso da Vida Maior que a todos nos aguarda, nos planos da União Sem Adeus.
E, enquanto o buril da provação esculpe na pedra de nossas dificuldades, conquanto as nossas lágrimas, novas formas de equilíbrio e rearmonização, embelezamento e progresso, engrandece em teu amor aqueles que entrelaçam providências no amparo aos companheiros ilhados na angústia.
Agradecemos, ainda a compreensão e a bondade que nos concedes em todos os irmãos nossos que estendem os braços, cooperando na extinção das chamas da morte; que oferecem o próprio sangue aos que desfalecem de exaustão; que umedecem com o bálsamo do leite e da água pura os lábios e as gargantas ressequidas que emergem do tumulto de cinza e sombra; que socorrem os feridos e mutilados para que se restaurem; e os que pronunciam palavras de entendimento e paz, amor e esperança, extinguindo a violência no nascedouro!...
Senhor Jesus!...
Confiamos em ti e, ao entregarmo-nos em Tuas mãos, ensina-nos a reconhecer que fazes o
melhor ou permites se faça constantemente o melhor em nós e por nós, hoje e sempre.
EMMANUEL
(Do livro "Diálogo dos Vivos". Mensagem recebida pelo médium Francisco Cândido Xavier, em reunião
íntima realizada no dia 1º de fevereiro de 1974, data em que ocorreu o incêndio no Edifício Joelma.)
Crianças - Erês
| Yo | = Potência, ordem, princípio | 
| Ri | = Reinar, iluminado | 
| Ori | = Luz, esplendor | 
| Yori | = Potência dos puros ou da pureza | 
São espíritos    que já estiveram encarnados na terra e que optaram por continuar sua    evolução espiritual através da prática de caridade,    incorporando em médiuns nos terreiros de Umbanda. Em sua maioria,  foram    espíritos que desencarnaram com pouca idade (terrena), por isso trazem     características de sua última encarnação, como o    trejeito e a fala de criança, o gosto por brinquedos e doces.
Assim como todos os servidores dos Orixás, elas  também    tem funções bem específicas, e a principal delas é    a de mensageiro dos Orixás.
Quando incorporadas    em um médium, gostam de brincar, correr e fazer brincadeiras (arte)  como    qualquer criança. É necessário muita concentração    do médium (consciente), para não deixar que estas brincadeiras    atrapalhem na mensagem a ser transmitida. É comum em uma gira de  criança,    ver um médium "cambaleando" antes de incorporar inteiramente,    isso se dá devido a "disputa" que estes espíritos travam    para ver quem incorpora primeiro, bem típico desta linha.
Os "meninos" são em sua maioria  mais bagunceiros,    enquanto que as "meninas" são mais quietas e calminhas. Alguns    deles incorporam pulando e gritando, outros descem chorando, outros  estão    sempre com fome, etc... Estas características, que as vezes nos passam     desapercebido, são sempre formas que eles tem de exercer uma função    específica, como a de descarregar o médium, o terreiro ou alguém    da assistência. 
Os pedidos feitos a uma criança incorporada  normalmente    é atendido de maneira bastante rápida. Entretanto a cobrança    que elas fazem dos presentes prometidos também é. Nunca prometa    um presente a uma criança e não o dê assim que seu pedido    for atendido, pois a "brincadeira" (cobrança) que ela fará    para lhe lembrar do prometido pode não ser tão "engraçada"    assim.
São a alegria que contagia a Umbanda; são a    pureza, a inocência e, por isso mesmo, os detentores da verdadeira  magia,    extremamente respeitados pelos Caboclos e pelos Pretos-Velhos.
A respeito das crianças desencarnadas, passamos a    adaptar um interessante texto de Leadbeater, do seu livro "O que há    além da Morte".
"A vida das crianças    no mundo espiritual é de extrema felicidade. O espírito que se    desprende de seu corpo físico com apenas alguns meses de idade, não    se acostumou a esse e aos demais veículos inferiores, e assim a curta    existência que tenha nos mundos astral e mental lhe será praticamente    inconsciente. Mas o menino que tenha tido alguns anos de existência,  quando    já é capaz de gozos e prazeres inocentes, encontrará plenamente    nos planos espirituais as coisas que deseje. A população infantil    do mundo espiritual é vasta e feliz, a ponto de nenhum de seus membros     sentir o tempo passar. As almas bondosas que amaram seus filhos  continuam a    amá-los ali, embora as crianças já não tenham corpo    físico e acompanham-nas em seus brinquedos ou em adverti-las a evitar    aproximarem-se de quadros pouco agradáveis do mundo astral."
"Quando nossos corpos físicos adormecem, acordamos    no mundo das crianças e com elas falamos como antigamente, de modo que     a única diferença real é que nossa noite se tornou dia    para elas, quando nos encontram e falam, ao passo que nosso dia lhes  parece    uma noite durante a qual estamos temporariamente separados delas, tal  qual os    amigos se separam quando se recolhem à noite para os seus dormitórios.     Assim, as crianças jamais acham falta do seu pai ou mãe, de seus    amigos ou animais de estimação, que durante o sono estão    sempre em sua companhia como antes, e mesmo estão em relações    mais íntimas e atraentes, por descobrirem muito mais da natureza de  todos    eles e os conhecerem melhor que antes. E podemos estar certos de que  durante    o dia elas estão cheias de companheiros novos de divertimento e de  amigos    adultos que velam solicitamente por elas e suas necessidades,  tomando-as intensamente    felizes."
Assim é a vida espiritual das crianças que    desencarnaram e aguardam, sempre felizes, acompanhadas e protegidas,  uma nova    encarnação. É claro que essas crianças, existindo    dessa maneira, sentem-se profundamente entristecidas e constrangidas  ao depararem-se    com seus pais, amigos e parentes lamentando suas mortes físicas com  gritos    de desespero e manifestações de pesar ruidosas que a nada conduzem.    O conhecimento da vida espiritual nos mostra que devemos nos controlar  e nos    apresentar sempre tranqüilos e seguros às crianças que amamos    e que deixaram a vida física. Isso certamente as fará mais felizes    e despreocupadas.
Torna-se necessário informar, antes de  prosseguirmos,    que as entidades que trabalham na Umbanda são espíritos que já    cessaram o seu ciclo de encarnações, e isso inclui as crianças.    O fato de se apresentarem como crianças nas incorporações    e na vidência nos mostra apenas que desencarnaram bem jovens da sua  última    vida física. Reencarnarão somente se lhe forem solicitados os    seus préstimos novamente no plano terreno, por necessidade própria    ou de terceiros, a quem vêm ajudar em seu desenvolvimento e evolução    espiritual. 
É freqüente    nos perguntarem se as crianças continuam seu crescimento na vida  espiritual    depois da morte física. Alguns espíritas não alimentam    dúvidas a esse respeito e aduzem numerosos exemplos de crianças    que, anos depois de mortas, apareceram a seus pais tão mudadas que  estes    não as reconheceram. Mas nós, sabendo que a alma que abandonou    um corpo infantil e vai reencarnar, o faz dentro de um período  relativamente    curto, nos inclinamos mais a receber com incredulidade tais  informações,    por não concordarmos com elas. Não devemos esquecer o fato de    que qualquer entidade astral pode amoldar à sua vontade um veículo    para si e aparecer a outrem como bem entender. 
Disso resulta que as crianças mortas há tempo    suficiente para se imaginarem o que desejariam ser quando crescidas,  podem mostrar-se    como tais em seu pensamento e assim crescer com grande rapidez. Nestas  condições,    seu corpo astral apareceria segundo a sua concepção, e se fossem    auxiliadas a materializá-lo, exibiriam o fenômeno do crescimento    a seus admirados amigos. No entanto, tal crescimento é apenas aparente     e jamais corresponde ao crescimento natural do corpo físico. Não    há, portanto, dúvida de que o desejo de um menino de chegar a    ser homem, determina o aparente crescimento de seu corpo nas  materializações,    anos depois de sua morte.
Devemos lembrar também que o corpo causal que  reveste    o espírito nas subdivisões superiores do plano mental, antes da    sua reencarnação, é sem forma. Portanto, a forma não    é importante na entidade que já venceu o ciclo de reencarnações    e a evolução espiritual das crianças nada tem a ver com    o seu "crescimento" nos planos espirituais, pois esse crescimento    só existe no nosso limitado mundo físico. Criança evolui,    mas não cresce.
Os    Erês são a energia de sublimação de Pai Oxalá,    o último estágio de evolução antes das Câmaras    de centrifugação. É errado achar que por se apresentarem    como crianças essas entidades tenham menos força ou menos evolução    que as demais. É exatamente o contrário. Esses espíritos    são a própria alegria. Gostam de tudo que uma criança gosta,    bala, guaraná, doces, brincadeiras, mel, brinquedos.
Não devem ser confundidos com Exú Mirim (Exú    adulto de uma determinada falange do Comando dos Exús) e nem com os  Meninos    da Poeira (crianças da primeira faixa de evolução, comandados    pelo Exú Calunga). Os Meninos da Poeira gostam de algazarra, não    se misturam com os Erês. Eles devem ser tratados na tronqueira,  especialmente,    em dia de festa dos Erês. Deve-se ofertar 7 velas azuis-escuro, 7  moedas    sem validade e 1 copo de pinga com groselha.
Usamos a bala de coco nas obrigações por causa    do alto teor de glicose que atua como uma bateria de força para o  médium.
Os Erês tem sua correspondência nos reinos de    Pai Oxalá:
» Cosme: força das águas salgadas
» Damião: força das águas doces
» Doum: força das matas
» Crispim: força do tempo
» Crispiniano: força do calor
Essas forças tem ação e reação:
| ENTIDADE | AÇÃO | REAÇÃO | 
| Cosme | Mariazinha da Praia | Zezinho da Praia | 
| Damião | Pedrinho | Joaninha | 
| Doum | Tapuia | Tupiaçuzinho | 
| Crispim | Luluzinha | Chiquinho da Gomeia | 
| Crispiniano | Aninha | Juquinha | 
 Dia 27/09 (Festa de Criança)
São Cosme e Damião, os santos gêmeos, nasceram na  Arábia, no século III, filhos de uma família nobre. Estudaram medicina  na Síria e depois foram praticá-la em Egéia. Circunstancialmente  entraram em contato com o Cristianismo, tornando-se fervorosos  seguidores do cristianismo. 
Confiando sempre no poder da oração e na confiança  da providência divina usaram sua arte médica para curar os necessitados.  Não cobravam por seus serviços médicos, e por esse motivo eram chamados  de "anárgiros", ou seja, aqueles que "não são comprados por dinheiro". O  seu objetivo principal era a conversão dos pagãos à fé cristã, o que  bem faziam através da prática da medicina. Desta forma, conseguiram  plantar em terra fértil a semente cristã em muitos corações, sendo  numerosas as conversões.
Cosme e Damião viveram alguns anos como médicos e  missionários na Ásia Menor. As atividades cristãs dos médicos gêmeos  chamaram a atenção das autoridades locais da época, justamente quando o  Imperador romano, Diocleciano, autoriza a perseguição aos cristãos, por  volta do ano 300. Por pregarem o cristianismo em detrimento dos deuses  pagãos, foram presos e levados a tribunal e acusados de se entregarem à  prática de feitiçarias e de usar meios diabólicos para disfarçar as  curas que realizavam. Ao serem questionados quanto as suas atividades,  São Cosme e São Damião responderam: "Nós curamos as doenças em nome de  Jesus Cristo e pelo seu poder". Recusando-se adorar os deuses pagãos,  apesar das ameaças de serem torturados, disseram ao governador que os  seus deuses pagãos não tinham poder algum sobre eles, e que eles só  adorariam o Deus Único, Criador do Céu e da Terra“! 
Por não renunciarem aos princípios religiosos  cristãos sofreram terríveis torturas; porém, elas foram inúteis contra  os santos gêmeos, e, em 303, o Imperador decretou que fossem  decapitados. Cosme e Damião foram martirizados no ano de 303, na Egéia.  Seus restos mortais foram transportados para a cidade de Cira, na Síria,  e depositados numa igreja a eles consagrada. No século VI uma parte das  relíquias foi levada para Roma e depositada na igreja que adotou o nome  dos santos. Outra parte dela foi guardada no altar-mor da igreja de São  Miguel, em Munique, na Baviera. Os santos gêmeos são cultuados em toda a  Europa, especialmente Itália, França, Espanha e Portugal. Em 1530, na  cidade de Igaraçu, em Pernambuco, foi construída uma igreja em sua  homenagem. 
São Cosme e Damião são venerados como padroeiros  dos médicos e farmacêuticos, e por causa da sua simplicidade e inocência  também são invocados como protetores das crianças. 
Como acontece com tantos outros santos, a vida dos  santos gêmeos está mergulhada em lendas misturadas à história real.  Segundo algumas fontes eles eram árabes e viveram na Silícia, às margens  do Mediterrâneo, por volta do ano 283. Praticavam a medicina e curavam  pessoas e animais, sem nunca cobrar nada. 
O culto aos dois irmãos é muito antigo, havendo  registros sobre eles desde o século 5, que relatam a existência, em  certas igrejas, de um óleo santo, que lhes levava o nome, que tinha o  poder de curar doenças e dar filhos às mulheres estéreis. 
Aqui no Brasil, a devoção trazida pelos portugueses  misturou-se com o culto aos orixás-meninos (Ibjis ou Erês) da tradição  africana yoruba. São Cosme e São Damião, os santos mabaças ou gêmeos,  são tão populares quanto Santo Antônio e São João. São amplamente  festejados na Bahia e no Rio de Janeiro, onde sua festa ganha a rua e  adentra aos barracões de candomblé e terreiros de umbanda, no dia 27. No  dia 27 as crianças saem às ruas para pedir doces e esmolas em nome dos  santos e, as famílias aproveitam para fazer um grande almoço, servindo a  comida típica da data: o chamado caruru dos meninos. 
Segundo a lenda africana, os orixás-crianças são  filhos de Iemanjá, a rainha das águas e de Oxalá, o pai de toda a  criação. Outras tradições atribuem a paternidade dos mabaças (gêmeos) a  Xangô, tanto que a comida servida aos Ibejís ou Erês, chamados também  carinhosamente de “crianças” é a mesma que é oferecida a Xangô, o senhor  dos raios, o caruru. Uma característica marcante na Umbanda e no  Candomblé em relação às representações de São Cosme e São Damião é que  junto aos dois santos católicos aparece uma criancinha vestida igual a  eles. Essa criança é chamada de Doúm ou Idowu, que personifica as  crianças com idade de até sete (7) anos de idade, sendo ele o protetor  das crianças nessa faixa de idade. Junto com o caruru são servidas  também as comidas de cada orixá, e enquanto as crianças se deliciam com a  iguaria sagrada, à sua volta, os adultos cantam cânticos sagrados  (oríns) aos orixás. 
Ele foi doutor, ele me curou, ele me curou 
Numa brincadeira que ele brincou, que ele brincou 
Eram três crianças eu me lembro bem 
O terreiro em festa eu me lembro bem 
Vieram de um a um
 Eram Cosme, Damião e Doum. 
Onibeijada !!! 
Saravá Umbanda !!! 
| Saudação: | Erê. | 
| Habitat: | jardins, praças floridas, parques de diversão. | 
| Essências: | flor de maçã, camomila, miosótis. | 
| Elemento: | sentimento de alegria e paz. | 
| Cor: | azul claro e/ou rosa e branco. | 
| Dia: | domingo. | 
| Local de Trabalho: | jardins, praças floridas, parques de diversão. | 
| Flores: | palmas cor-de-rosa, monsenhor cor-de-rosa. | 
| Guia: | 134 contas, sendo 67 brancas e 67 rosas. Dispor 1 branca, 1  rosa, etc.          Firma conforme a vibração originária. Praia: azul          claro; Mata: verde; Cachoeira: amarela; Poeira: azul escuro;  etc. | 
| Libação: | água com açucar, guaraná ou qualquer outro refrigerante. | 
| Fita: | azul claro, rosa, amarela, branca. | 
| Pedras: | quartzo rosa, turmalina rosa (rubelita), rodocrosita | 
| Metal: | da vibração originária. | 
| Saúde | dores de cabeça, dores musculares e vômitos. | 
| Objetivo: | casamentos, gravidez, boas vendas | 
| Vela: | branca, azul clara e/ou rosa. | 
| Ervas: | cambará; caruru; maracujá. | 
| Amalá: | manjar, doces, cocadas Cozinha RitualísticaNas giras festivas de Ibeijada, normalmente há farta  distribuição          de doces, bolos e balas à assistência. Tradicionalmente,          não devem faltar o manjar e as cocadas brancas. | 
| Obrigação: | 7 velas rosas; 1 guaraná; 1 pacote de balas de coco; 1 vidro de mel; 1 prato branco virgem; 1 copo com água mineral; 7 rosas cor-de-rosa; fósforos; pano rosa Fonte: umbandacomamor | 
TRABALHO ESPIRITUAL - VERDADES E MENTIRAS
Silva Duarte
Pode surtir efeito, sim, desde que a pessoa visada esteja num momento vulnerável. Porém, se for feito para uma pessoa segura, confiante, positiva e de bem com a vida, esse trabalho dificilmente terá algum resultado.
Se todas as “macumbas” que a maldade humana inventa funcionassem, ninguém viveria bem! A razão pela qual as pessoas buscam esses meios para conseguir o que desejam é o inconformismo com a realidade.
Elas sequer procuram entender por que a vida está negando o que desejam. Ao invés de se perguntarem o que a vida quer lhes ensinar, preferem forçar a barra, manipulando os acontecimentos e chegando a extremos, de conseqüências sempre desastrosas.
A vida é sábia e livre. Ninguém consegue manipulá-la. A sabedoria está em aceitar o que não se pode mudar e mudar o que depende apenas da vontade própria. Também é importante cultivar energias boas, que só são atraídas quando se está do lado do bem.
Se tudo vai mal e você teme que esteja sendo vítima de magia negra ou obsessão, procure um lugar que trabalhe só para o bem. Faça uma consulta espiritual, porque, muitas vezes, o emocional descontrolado atrai espíritos infelizes. Eles se valem dos pontos fracos da pessoa para dominá-la.
Nem sempre o que a pessoa julga que seja um trabalho de magia foi feito por alguém com a ajuda de espíritos. É também pelo emocional descontrolado que a pessoa se torna vulnerável aos “trabalhos” de magia.
Educar o espírito, dominando os pensamentos depressivos, os medos, a maledicência, a inveja e a confiança em Deus como provedor das benesses em sua vida, faz com que você se torne imune ao mal. E ainda sinta grande bem-estar.
Quem desenvolve a mediunidade também precisa educar o espírito, já que essa atitude tem tudo a ver com a personalidade desse tipo de pessoa.
Vale lembrar que a lei da atração funciona sempre. O bem atrai o bem, o mal atrai o mal. Parece simples, mas não é: muitos pensam que estão agindo bem, mas estão prejudicando as pessoas com suas atitudes. Para entender melhor essas ações é bom observar os resultados de suas atitudes. Não se esqueça: o verdadeiro bem nunca poderá trazer um mau resultado.
Se acha que seu emocional está descontrolado, faça assim: recolha-se, entre em seu coração e preste atenção aos seus pensamentos habituais. Caso necessite, anote todos eles em um papel, leia várias vezes e, então, rasgue-o. Finalmente, declare que não deseja mais cultivar esses pensamentos.
Pode ser que você tenha dificuldade para fazer tudo isso num primeiro momento. Nesse caso, livre-se dos pensamentos ruins (eles retornam de tempos em tempos para serem jogados fora) e procure não lhes dar importância. Chegará o dia em que não os terá mais! Caso opte em procurar ajuda num centro espírita, você pode encontrar alívio, mas, se não cuidar do emocional, eliminando a causa real dos problemas, ele será temporário. Depois de algum tempo, tudo pode voltar e… pior.
Que tal começar desde já a investir na educação interior, eliminando crenças aprendidas e que não são verdadeiras? Você foi criada à semelhança divina e dentro de seu espírito brilha a luz eterna. Ao lembrar-se disso, você colocará sua força ao seu lado, se sentirá protegida, forte e livre para conquistar a felicidade que é sua por direito.
Zibia Gasparetto
As Umbandas dentro da Umbanda
Após pouco mais de 100 anos de fundação da Umbanda pelo  Caboclo das Sete Encruzilhadas, essa religião cresceu e se diversificou,  dando origem a diferentes vertentes que têm a mesma essência por base: a  manifestação dos espíritos para a caridade.
O surgimento dessas diferentes vertentes é conseqüência do grau com  que as características de outras práticas religiosas e/ou místicas foram  absorvidas pela Umbanda em sua expansão pelo Brasil, reforçando o  sincretismo que a originou e que ainda hoje é sua principal marca.Embora essa classificação tenha sido elaborada por mim (ela não é fruto de um consenso entre os umbandistas e nem é adotada por outros estudiosos da religião), a mesma revela-se uma forma útil de condensar as diferentes práticas existentes, possibilitando um melhor estudo das mesmas.
Umbanda Branca e Demanda
Outros nomes: É também conhecida como: Linha Branca de Umbanda e Demanda; Umbanda Tradicional; Umbanda de Mesa Branca; Umbanda de Cáritas; e Umbanda do Caboclo das Sete Encruzilhadas.Origem: É a Umbanda original, fundamentada pelo Caboclo das Sete Encruzilhadas, por Pai Antônio e Orixá Mallet, através do seu médium Zélio Fernandino de Morais (10/04/1891 – 03/10/1975), surgida em São Gonçalo, RJ, em 16/11/1908, com a fundação da Tenda Espírita Nossa Senhora da Piedade.
Foco de divulgação: O principal foco de  divulgação dessa vertente é a Tenda Espírita Nossa Senhora da Piedade.
Orixás: Nesta vertente existe uma forte  vinculação dos Orixás aos santos católicos, sendo que aqueles foram  reinterpretados de maneira totalmente distinta das tradições africanas,  não havendo nenhuma vinculação dos mesmos com elas. Considera a  existência de nove Orixás: Oxalá, Ogum, Oxóssi, Xangô, Obaluaiê,  Iemanjá, Oxum, Iansã e Nanã.
Linhas de trabalho: Considera a existência de sete  linhas de trabalho: de Oxalá (onde inclui as Crianças), de Iemanjá (onde  inclui Iemanjá, Oxum e Nanã), de Ogum, de Oxóssi, de Xangô, de Iansã e  de Santo ou das Almas (onde inclui as almas recém-desencarnadas, os exus  coroados e entidades auxiliares).Entidades: Os trabalhos são realizados  principalmente por Caboclos(as), Pretos(as)-Velhos(as) e Crianças e não  há giras para Boiadeiros, Baianos, Ciganos, Malandros, Exus e Pombagiras  (estes três últimos não são considerados trabalhadores da Umbanda e sim  da Quimbanda).
Ritualística: A roupa branca é a única vestimenta  usada pelos médiuns durante as giras e encontra-se o uso de guias,  imagens, fumo, defumadores, velas, bebidas e pontos riscados nos  trabalhos, porém os atabaques não são utilizados nas cerimônias.Livros doutrinários: Esta vertente usa os seguintes livros como principais fontes doutrinárias: “O livro dos espíritos”; “O livro dos médiuns”; “O evangelho segundo o Espiritismo”; e “O Espiritismo, a magia e as sete linhas de Umbanda”.
Umbanda Kardecista
Outros nomes: É também conhecida como:  Umbanda Branca; Umbanda de Mesa Branca; e Umbanda de Cáritas.
Origem: É a vertente com forte  influência do Espiritismo, geralmente praticada em centros espíritas que  passaram a desenvolver giras de Umbanda junto com as sessões espíritas  tradicionais, sendo uma das mais antigas vertentes, porém não existe  registro da data e do local inicial em que começou a ser praticada.
Foco de divulgação: Não existe um foco  principal de divulgação dessa vertente na atualidade.
Orixás: Nesta vertente não existe o  culto aos Orixás nem aos santos católicos.
Linhas de trabalho: Nesta vertente não é  utilizada essa forma de agrupar as entidades.
Entidades: Os trabalhos de Umbanda são  realizados apenas por Caboclos(as), Pretos(as)-Velhos(as) e, mais  raramente, Crianças.
Ritualística: A roupa branca é a única vestimenta  usada pelos médiuns durante as giras e não são encontrados o uso de  guias, imagens, fumo, defumadores, velas, bebidas e atabaques.Livros doutrinários: Esta vertente usa  os seguintes livros como principais fontes doutrinárias: “O livro dos  espíritos”; “O livro dos médiuns”; “O evangelho segundo o Espiritismo”;  “O céu e o inferno”; e “A gênese”.
Umbanda Esotérica e Iniciática
Outros nomes: É também conhecida como:  Aumbandã; Escola da Vida; Umbanda Branca; Umbanda de Mesa Branca;  Umbanda de Cáritas; e Umbanda do Caboclo Mirim.
Origem: É a vertente fundamentada pelo  Caboclo Mirim através do seu médium Benjamin Gonçalves Figueiredo  (26/12/1902 – 03/12/1986), surgida no Rio de Janeiro, RJ, em 13/03/1924,  com a fundação da Tenda Espírita Mirim.
Foco de divulgação: Os principais focos  de divulgação dessa vertente são: a Tenda Espírita Mirim (matriz e  filiais); e o Primado de Umbanda, fundado em 1952.
Orixás: Nesta vertente não existe o  culto aos santos católicos e os Orixás foram reinterpretados de maneira  totalmente distinta das tradições africanas, não havendo nenhuma  vinculação dos mesmos com elas. Considera a existência de nove Orixás:  Oxalá, Ogum, Oxóssi, Xangô, Obaluaiê, Iemanjá, Oxum, Iansã e Nanã.
Linhas de trabalho: Considera a  existência de sete linhas de trabalho: de Oxalá, de Iemanjá (onde inclui  Iemanjá, Oxum, Iansã, Nanã), de Ogum, de Oxóssi, de Xangô, do Oriente  (onde agrupa as entidades orientais) e de Yofá (onde agrupa os  Pretos-Velhos e as Pretas-Velhas).
Entidades: Os trabalhos são realizados  principalmente por Caboclos(as), Pretos(as)-Velhos(as) e Crianças e não  há giras para Exus e Pombagiras, uma vez que estes últimos não são  considerados trabalhadores da Umbanda e sim da Quimbanda.
Ritualística: A roupa branca com pontos riscados  bordados é a única vestimenta usada pelos médiuns durante as giras e  encontra-se o uso de fumo, defumadores e a imagem de Jesus Cristo nos  trabalhos, porém as guias, velas, bebidas, atabaques e demais imagens  não são usados nas cerimônias, havendo o uso de termos de origem tupi  para designar o grau dos médiuns nelas.Livros doutrinários: Esta vertente usa  os seguintes livros como principais fontes doutrinárias: “Okê, Caboclo”;  “O livro dos espíritos”; “O livro dos médiuns”; e “O evangelho segundo o  Espiritismo”.
Umbanda Popular
Outros nomes: É também conhecida como:  Umbanda Cruzada; e Umbanda Mística.
Origem: É uma das mais antigas  vertentes, fruto da umbandização de antigas casas de Macumbas, porém não  existe registro da data e do local inicial em que começou a ser  praticada. É a vertente mais aberta a novidades, podendo ser comparada,  guardada as devidas proporções, com o que alguns estudiosos da religião  identificam como uma característica própria da religiosidade das grandes  cidades do mundo ocidental na atualidade, onde os indivíduos escolhem,  como se estivessem em um supermercado, e adotam as práticas místicas e  religiosas que mais lhe convêm, podendo, inclusive, associar aquelas de  duas ou mais religiões.
Foco de divulgação: Não existe um foco  principal de divulgação dessa vertente na atualidade, uma vez que não  existe uma doutrina comum em seu interior. Entretanto, é a vertente mais  difundida em todo o país.
Orixás: Nesta vertente encontra-se um  forte sincretismo dos santos católicos com os Orixás, associados a um  conjunto de práticas místicas e religiosas de diversas origens adotadas  pela população em geral, tais como: rezas, benzimentos, simpatias, uso  de cristais, incensos, patuás e ervas para o preparo de banhos de  purificação e chás medicinais. Considera a existência de dez Orixás:  Oxalá, Ogum, Oxóssi, Xangô, Obaluaiê, Iemanjá, Oxum, Iansã, Nanã e  Ibejis. Em alguns lugares também são cultuados mais dois Orixás: Ossaim e  Oxumaré.
Linhas de trabalho: Existem três  versões para as linhas de trabalho nesta vertente:
-  Na mais antiga, são consideradas a existência de sete linhas de trabalho: de Oxalá (onde inclui as Crianças), de Iemanjá (onde inclui Iemanjá, Oxum, Nanã), de Ogum, de Oxóssi, de Xangô (onde inclui Xangô e Iansã), do Oriente (onde agrupa as entidades orientais) e das Almas (onde agrupa os Pretos-Velhos e as Pretas-Velhas);
-  Na intermediária, também são consideradas a existência de sete linhas de trabalho: de Oxalá, de Iemanjá (onde inclui Iemanjá, Oxum, Nanã), de Ogum, de Oxóssi, de Xangô (onde inclui Xangô e Iansã), das Crianças e das Almas (onde agrupa os Pretos-Velhos e as Pretas-Velhas);
-  Na mais recente, são consideradas como linha de trabalho cada tipo de entidade: de Caboclos(as), de Pretos(as)-Velhos(as), de Crianças, de Baianos(as), etc.
Entidades: Os trabalhos são realizados  por diversas entidades: Caboclos(as), Pretos(as)-Velhos(as), Crianças,  Boiadeiros, Baianos(as), Marinheiros, Sereias, Ciganos(as), Exus,  Pombagiras, Exus-Mirins e Malandros(as).
Ritualística: Embora a roupa branca seja a  vestimenta principal dos médiuns, essa vertente aceita o uso de roupas  de outras cores pelas entidades, bem como o uso de complementos (tais  como capas e cocares) e de instrumentais próprios (espada, machado,  arco, lança, etc.). Nela encontra-se o uso de guias, imagens, fumo,  defumadores, velas, bebidas, cristais, incensos, pontos riscados e  atabaques nos trabalhos.Livros doutrinários: Esta vertente não  possui um livro específico como fonte doutrinária.
Umbanda Omolocô
Outros nomes:  É também conhecida como  Umbanda Traçada.
Origem: É fruto da umbandização de  antigas casas de Omolocô, porém não existe registro da data e do local  inicial em que começou a ser praticada. Começou a ser fundamentada pelo  médium Tancredo da Silva Pinto (10/08/1904 – 01/09/1979) em 1950, no Rio  de Janeiro, RJ.
Foco de divulgação: Os principais focos  de divulgação dessa vertente são: os noves livros escritos por Tancredo  da Silva Pinto; as tendas criadas por seus iniciados; e o livro  “Umbanda Omolocô”, escrito por Caio de Omulu.
Orixás: Nesta vertente encontra-se um  forte sincretismo dos Orixás com os santos católicos, sendo que aqueles  estão vinculados às tradições africanas, principalmente as do Omolocô.  Considera a existência de nove Orixás: Oxalá, Ogum, Oxóssi, Xangô,  Obaluaiê, Iemanjá, Oxum, Iansã e Nanã.
Linhas de trabalho: Considera como  linha de trabalho cada tipo de entidade: de Caboclos(as), de  Pretos(as)-Velhos(as), de Crianças, de Baianos, etc.
Entidades: Os trabalhos são realizados  por diversas entidades: Falangeiros de Orixá, Caboclos(as),  Pretos(as)-Velhos(as), Crianças, Boiadeiros, Baianos(as), Marinheiros,  Sereias, Ciganos(as), Exus, Pombagiras e Malandros(as).
Ritualística: Embora a roupa branca  seja a vestimenta principal dos médiuns, essa vertente aceita o uso de  roupas de outras cores pelas entidades, bem como o uso de complementos  (tais como capas e cocares) e de instrumentais próprios (espada,  machado, arco, lança, etc.). Nela encontra-se o uso de guias, imagens,  fumo, defumadores, velas, bebidas, cristais, incensos, pontos riscados e  atabaques nos trabalhos. Nesta vertente também são utilizadas algumas  cerimônias de iniciação e avanço de grau semelhantes à forma como são  realizadas no Omolocô, incluindo o sacrifício de animais.
Livros doutrinários: Esta vertente usa  os seguintes livros como principais fontes doutrinárias: “A origem de  Umbanda”; “As mirongas da Umbanda”; “Cabala Umbandista”; “Camba de  Umbanda”; “Doutrina e ritual de Umbanda”; “Fundamentos da Umbanda”;  “Impressionantes cerimônias da Umbanda”; “Tecnologia ocultista de  Umbanda no Brasil”; e “Umbanda: guia e ritual para organização de  terreiros”.
Umbanda Almas e Angola
Outros nomes: É também conhecida como  Umbanda Traçada.
Origem: É fruto da umbandização de  antigas casas de Almas e Angola, porém não existe registro da data e do  local inicial em que começou a ser praticada.
Foco de divulgação: Não existe um foco  principal de divulgação dessa vertente na atualidade, uma vez que não  existe uma doutrina comum em seu interior.
Orixás: Nesta vertente encontra-se um  forte sincretismo dos Orixás com os santos católicos, sendo que aqueles  estão vinculados às tradições africanas, principalmente as do Almas e  Angola. Considera a existência de nove Orixás: Oxalá, Ogum, Oxóssi,  Xangô, Obaluaiê, Iemanjá, Oxum, Iansã e Nanã.
Linhas de trabalho: Considera a  existência de sete linhas de trabalho: de Oxalá, do Povo d’Água (onde  inclui Iemanjá, Oxum, Nanã e Iansã), de Ogum, de Oxóssi, de Xangô, das  Beijadas (onde agrupa as Crianças) e das Almas (onde inclui Obaluaiê e  agrupa os Pretos-Velhos e as Pretas-Velhas).
Entidades: Os trabalhos são realizados  por diversas entidades: Falangeiros de Orixá, Caboclos(as),  Pretos(as)-Velhos(as), Crianças, Boiadeiros, Baianos(as), Marinheiros,  Exus e Pombagiras.
Ritualística: Embora a roupa branca  seja a vestimenta principal dos médiuns, essa vertente aceita o uso de  roupas de outras cores pelas entidades, bem como o uso de complementos  (tais como capas e cocares) e de instrumentais próprios (espada,  machado, arco, lança, etc.). Nela encontra-se o uso de guias, imagens,  fumo, defumadores, velas, bebidas, cristais, incensos, pontos riscados e  atabaques nos trabalhos. Nesta vertente também são utilizadas algumas  cerimônias de iniciação e avanço de grau semelhantes à forma como são  realizadas no Almas e Angola, incluindo o sacrifício de animais.
Livros doutrinários: Esta vertente não  possui um livro específico como fonte doutrinária.
Umbandomblé
Outros nomes: É também conhecida como  Umbanda Traçada.
Origem: É fruto da umbandização de  antigas casas de Candomblé, notadamente as de Candomblé de Caboclo,  porém não existe registro da data e do local inicial em que começou a  ser praticada. Em alguns casos, o mesmo pai-de-santo (ou mãe-de-santo)  celebra tanto as giras de Umbanda quanto o culto do Candomblé, porém em  sessões diferenciadas por dias e horários.
Foco de divulgação: Não existe um foco  principal de divulgação dessa vertente na atualidade.
Orixás: Nesta vertente existe um culto  mínimo aos santos católicos e os Orixás são fortemente vinculados às  tradições africanas, principalmente as da nação Ketu, podendo inclusive  ocorrer a presença de outras entidades no panteão que não são  encontrados nas demais vertentes da Umbanda (Oxalufã, Oxaguiã, Ossain,  Obá, Ewá, Logun-Edé, Oxumaré).
Linhas de trabalho: Considera como  linha de trabalho cada tipo de entidade: de Caboclos(as), de  Pretos(as)-Velhos(as), de Crianças, de Baianos, etc.
Entidades: Os trabalhos são realizados  por diversas entidades: Falangeiros de Orixá, Caboclos(as),  Pretos(as)-Velhos(as), Crianças, Boiadeiros, Baianos(as), Marinheiros,  Sereias, Ciganos(as), Exus, Pombagiras e Malandros(as).
Ritualística: Embora a roupa branca  seja a vestimenta principal dos médiuns, essa vertente aceita o uso de  roupas de outras cores pelas entidades, bem como o uso de complementos  (tais como capas e cocares) e de instrumentais próprios (espada,  machado, arco, lança, etc.). Nela encontra-se o uso de guias, imagens  dos Orixás na representação africana, fumo, defumadores, velas, bebidas e  atabaques nos trabalhos. Nesta vertente também são utilizadas algumas  cerimônias de iniciação e avanço de grau semelhantes à forma como são  realizadas nos Candomblés, incluindo o sacrifício de animais, podendo  ser encontrado, também, curimbas cantadas em línguas africanas (banto ou  iorubá).
Livros doutrinários: Esta vertente não  possui um livro específico como fonte doutrinária.
Umbanda Eclética Maior
Outros nomes: Não possui.
Origem: É a vertente fundamentada por  Oceano de Sá (23/02/1911 – 21/04/1985), mais conhecido como mestre  Yokaanam, surgida no Rio de Janeiro, RJ, em 27/03/1946, com a fundação  da Fraternidade Eclética Espiritualista Universal.
Foco de divulgação: Os principais focos  de divulgação dessa vertente são a sede da fraternidade e suas  regionais.
Orixás: Nesta vertente existe uma forte  vinculação dos Orixás aos santos católicos, sendo que aqueles foram  reinterpretados de maneira totalmente distinta das tradições africanas,  não havendo nenhuma vinculação dos mesmos com elas. Considera a  existência de pelo menos nove Orixás: Oxalá, Ogum, Ogum de Lei, Oxóssi,  Xangô, Xangô-Kaô, Yemanjá, Ibejês e Yanci, sendo que um deles não existe  nas tradições africanas (Yanci) e alguns deles seriam considerados  manifestações de um Orixá em outras vertentes (Ogum de Lei/Ogum e  Xangô-Kaô/Xangô).
Linhas de trabalho: Considera a  existência de sete linhas de trabalho, fortemente associadas a santos  católicos: de São Jorge (Ogum), de São Sebastião (Oxóssi), de São  jerônimo (Xangô), de São João Batista (Xangô-Kaô), de São Custódio  (Ibejês), de Santa Catarina de Alexandria (Yanci) e São Lázaro (Ogum de  Lei).
Entidades: Os trabalhos são realizados  principalmente por Caboclos(as), Pretos(as)-Velhos(as), e Crianças.
Ritualística: A roupa branca é a vestimenta usada  pelos médiuns durante as giras e encontra-se o uso de uma cruz, um  quadro com o rosto de Jesus Cristo, velas, porém os atabaques, as guias,  as bebidas e fumo não são utilizados nas cerimônias.Livros doutrinários: Esta vertente usa os seguintes livros como principais fontes doutrinárias: “Evangelho de Umbanda”; “Manual do instrutor eclético universal”; “Yokaanam fala à posteridade”; e “Princípios fundamentais da doutrina eclética”.
Umbanda Esotérica
Outros nomes: É também conhecida como:  Aumbandã; Aumbhandan; Conjunto de Leis Divinas; Senhora da Luz Velada; e  Umbanda de Pai Guiné.
Origem: É a vertente fundamentada por  Pai Guiné de Angola através do seu médium Woodrow Wilson da Matta e  Silva, também conhecido com mestre Yapacani (28/06/1917 – 17/04/1988),  surgida no Rio de Janeiro, RJ, em 1956, com a publicação do livro  “Umbanda de todos nós”. Sua doutrina é fortemente influenciada pela  Teosofia, pela Astrologia, pela Cabala e por outras escolas ocultistas  mundiais e baseada no instrumento esotérico conhecido como Arqueômetro,  criado por Saint Yves D’Alveydre e com o qual se acredita ser possível  conhecer uma linguagem oculta universal que relaciona os símbolos  astrológicos, as combinações numerológicas, as relações da cabala e o  uso das cores.
Foco de divulgação: Os principais focos  de divulgação dessa vertente são: os noves livros escritos por Matta e  Silva; e as tendas e ordens criadas por seus discípulos.
Orixás: Nesta vertente não existe o  culto aos santos católicos e os Orixás foram reinterpretados de maneira  totalmente distinta das tradições africanas, não havendo nenhuma  vinculação dos mesmos com elas. Considera a existência de sete Orixás:  Orixalá, Ogum, Oxóssi, Xangô, Yemanjá, Yori, Yorimá, sendo que dois  deles não existem nas tradições africanas (Yori e Yorimá).
Linhas de trabalho: Considera a  existência de sete linhas de trabalho, que recebem o nome dos Orixás: de  Oxalá, de Yemanjá, de Ogum, de Oxóssi, de Xangô, de Yori (onde agrupa  as Crianças) e de Yorimá (onde agrupa os Pretos-Velhos e as  Pretas-Velhas).
Entidades: Os trabalhos são realizados  somente por Caboclos(as), Pretos(as)-Velhos(as), Crianças e Exus, sendo  que estes últimos não são considerados trabalhadores da Umbanda e sim da  Quimbanda.
Ritualística: A roupa branca é a vestimenta usada  pelos médiuns durante as giras e encontra-se o uso de guias feitas de  elementos naturais, um quadro com o rosto de Jesus Cristo, fumo,  defumadores, velas, bebidas, cristais e tábuas com ponto riscado nos  trabalhos, porém os atabaques não são utilizados nas cerimônias.Livros doutrinários: Esta vertente usa os seguintes livros como principais fontes doutrinárias: “Doutrina secreta da Umbanda”; “Lições de Umbanda e Quimbanda na palavra de um Preto-Velho”; “Mistérios e práticas da lei de Umbanda”; “Segredos da magia de Umbanda e Quimbanda”; “Umbanda de todos nós”; “Umbanda do Brasil”; “Umbanda: sua eterna doutrina”; “Umbanda e o poder da mediunidade”; e “Macumbas e Candomblés na Umbanda”.
Umbanda Guaracyana
Outros nomes: Não possui.
Origem: É a vertente fundamentada pelo  Caboclo Guaracy através do seu médium Sebastião Gomes de Souza (1950 –  ), mais conhecido como Carlos Buby, surgida em São Paulo, SP, em  02/08/1973, com a fundação da Templo Guaracy do Brasil.
Foco de divulgação: Os principais focos  de divulgação dessa vertente são os Templos Guaracys   do Brasil e do  Exterior.
Orixás: Nesta vertente não existe o culto aos santos  católicos e os Orixás foram reinterpretados em relação às tradições  africanas, havendo, entretanto, uma ligação dos mesmos com elas.  Considera a existência de dezesseis Orixás, divididos em quatro grupos,  relacionados aos quatro elementos e aos quatro pontos cardeais: Fogo/Sul  (Elegbara, Ogum, Oxumarê, Xangô), Terra/Oeste (Obaluaiê, Oxóssi, Ossãe,  Obá), Norte/Água (Nanã, Oxum, Iemanjá, Ewá) e Leste/Ar (Iansã, Tempo,  Ifá e Oxalá).Linhas de trabalho: Considera como  linha de trabalho cada tipo de entidade: de Caboclos(as), de  Pretos(as)-Velhos(as), de Crianças, de Baianos, etc.
Entidades: Os trabalhos são realizados  por diversas entidades: Caboclos(as), Pretos(as)-Velhos(as), Crianças,  Boiadeiros, Baianos(as), Marinheiros, Ciganos(as), Exus e Pombagiras.
Ritualística: Roupas coloridas (na cor  do Orixá) são a vestimenta usada pelos médiuns durante as giras e  encontra-se o uso de guias, fumo, defumadores, velas e atabaques nos  trabalhos, porém não são utilizadas imagens e bebidas nas cerimônias.
Livros doutrinários: Esta vertente não possui um  livro específico como fonte doutrinária.Umbanda dos Sete Raios
Outros nomes: Não possui.
Origem: É a vertente fundamentada por  Ney Nery do Reis (Itabuna, (26/09/1929 – ), mais conhecido como Omolubá,  e por Israel Cysneiros, surgida no Rio de Janeiro, RJ, em novembro de  1978, com a publicação do livro “Fundamentos de Umbanda – Revelação  Religiosa”
Foco de divulgação: Os principais focos  de divulgação dessa vertente são as obras escritas por Omolubá e as  tendas criadas por seus discípulos.
Orixás: Nesta vertente não existe o culto aos santos  católicos e os Orixás foram reinterpretados em relação às tradições  africanas. Considera a existência de doze Orixás, divididos em sete  raios: 1º raio, Iemanjá e Nanã;  2º raio, Oxalá; 3º raio, Omulu; 4º  raio, Oxóssi e Ossãe; 5º raio, Xangô e Iansã; 6º raio, Oxum e Oxumaré; e  7º raio, Ogum e Ibejs.Linhas de trabalho: Considera como  linha de trabalho cada tipo de entidade: de Caboclos(as), de  Pretos(as)-Velhos(as), de Crianças, de Baianos, etc.
Entidades: Os trabalhos são realizados  por diversas entidades: Caboclos(as), Pretos(as)-Velhos(as), Crianças,  Orientais, Boiadeiros, Baianos(as), Marinheiros, Ciganos(as), Pilintras,  Exus e Pombagiras.
Ritualística: Embora a roupa branca seja a  vestimenta principal dos médiuns, essa vertente aceita o uso de roupas  de outras cores pelas entidades, bem como o uso de complementos (tais  como capas e cocares) e de instrumentais próprios (espada, machado,  arco, lança, etc.). Nela encontra-se o uso de guias, imagens de  entidades, fumo, defumadores, velas, bebidas, pontos riscados e  atabaques nos trabalhos.Livros doutrinários: Esta vertente possui os seguintes livros e periódicos como fonte doutrinária: “ABC da Umbanda: única religião nascida no Brasil”; “Almas e Orixás na Umbanda”; “Cadernos de Umbanda”; “Fundamentos de Umbanda: revelação religiosa”; “Magia de Umbanda: instruções religiosas”; “Manual prático de jogos de búzios”; “Maria Molambo: na sombra e na luz”; “Orixás, mitos e a religião na vida contemporânea”; “Pérolas espirituais”; “Revista Seleções de Umbanda”; “Tranca Ruas das Almas: do real ao sobrenatural”; “Umbanda, poder e magia: chave da doutrina”; e “Yemanjá, a rainha do mar”.
Umbanda Aumpram
Outros nomes: É também conhecida como:  Aumbandhã; e Umbanda Esotérica.
Origem: É a vertente fundamentada por Pai Tomé  (também chamado Babajiananda) através do seu médium Roger Feraudy  (?/?/1923 – 22/03/2006), surgida no Rio de Janeiro, RJ, em 1986, com a  publicação do livro “Umbanda, essa desconhecida”. Esta vertente é uma  derivação da Umbanda Esotérica, das quais foi se distanciando ao adotar  os trabalhos de apometria e ao desenvolver a sua doutrina da origem da  Umbanda, a qual prega que a mesma surgiu a 700.000 anos em dois  continentes míticos perdidos, Lemúria e Atlântida, que teriam afundado  no oceano em um cataclismo planetário, os quais teriam sido os locais em  que terráqueos e seres extraterrestres teriam vividos juntos e onde  estes teriam ensinado àqueles sobre o Aumpram, a verdadeira lei divina.Foco de divulgação: Os principais focos  de divulgação dessa vertente são: os livros escritos por Roger Feraudy;  e as tendas e fraternidades criadas por seus discípulos.
Orixás: Nesta vertente não existe o  culto aos santos católicos e os Orixás foram reinterpretados de maneira  totalmente distinta das tradições africanas, não havendo nenhuma  vinculação dos mesmos com elas.  Considera a existência dos 7 Orixás da  Umbanda Esotérica (Oxalá, Yemanjá, Ogum, Oxóssi, Xangô, Yori e Yorimá) e  mais Obaluaiê, o qual consideram o Orixá oculto da Umbanda.
Linhas de trabalho: Considera a  existência de sete linhas de trabalho, que recebem o nome dos 7 Orixás:  de Oxalá, de Yemanjá, de Ogum, de Oxóssi, de Xangô, de Yori (onde agrupa  as Crianças) e de Yorimá (onde agrupa os Pretos-Velhos e as  Pretas-Velhas).
Entidades: Os trabalhos são realizados  somente por Caboclos(as), Pretos(as)-Velhos(as), Crianças e Exus, sendo  que estes últimos não são considerados trabalhadores da Umbanda e sim da  Quimbanda.
Ritualística: A roupa branca é a vestimenta usada  pelos médiuns durante as giras e encontra-se o uso da imagem de Jesus  Cristo, fumo, defumadores, velas, cristais e incensos nos trabalhos,  porém as guias e os atabaques não são utilizados nas cerimônias.Livros doutrinários: Esta vertente usa os seguintes livros como principais fontes doutrinárias: “Umbanda, essa desconhecida”; “Erg, o décimo planeta”; “Baratzil: a terra das estrelas”; e “A terra das araras vermelhas: uma história na Atlântida”.
Umbanda de Síntese
Outros nomes: É também conhecida como: Umbanda Iniciática; Ombhandhum; e Proto-Síntese Cósmica.Origem: É a vertente fundamentada pelo  médium Francisco Rivas Neto (1950 – ), mais conhecido como Arhapiagha,  surgida em São Paulo, SP, em 1989, com a publicação do livro “Umbanda: a  proto-síntese cósmica”. Esta vertente começou como uma derivação da  Umbanda Esotérica, porém aos poucos foi se distanciando cada vez mais  dela, conforme ia desenvolvendo sua doutrina conhecida como  movimento  de convergência, que busca um ponto de convergência entre as várias  vertentes umbandistas. Nela existe uma grande influência oriental,  principalmente em termos de mantras indianos e utilização do sânscrito, e  há a crença de que a Umbanda é originária de dois continentes míticos  perdidos, Lemúria e Atlântida, que teriam afundado no oceano em um  cataclismo planetário.
Foco de divulgação: Os principais focos  de divulgação dessa vertente são: o livro “Umbanda: a proto-síntese  cósmica”; a Faculdade de Teologia Umbandista, fundada em 2003; o  Conselho Nacional da Umbanda do Brasil, fundado em 2005; e as tendas e  ordens criadas pelos discípulos de Rivas Neto.
Orixás: Nesta vertente não existe o  culto aos santos católicos e os Orixás foram reinterpretados de maneira  totalmente distinta das tradições africanas, não havendo nenhuma  vinculação dos mesmos com elas. Considera a existência dos 7 Orixás da  Umbanda Esotérica, associados, cada um deles, a mais um Orixá, de sexo  oposto, formando um casal: Orixalá-Odudua, Ogum-Obá, Oxóssi-Ossaim,  Xangô-Oyá, Yemanjá-Oxumaré, Yori-Oxum, Yorimá-Nanã. Por esta associação  nota-se que alguns Orixás tiveram seu sexo modificado em relação a  tradição africana (Odudua e Ossaim).
Linhas de trabalho: Considera a  existência de sete linhas de trabalho, que recebem o nome dos Orixás  principais do par: de Oxalá, de Yemanjá, de Ogum, de Oxóssi, de Xangô,  de Yori (onde agrupa as Crianças) e de Yorimá (onde agrupa os  Pretos-Velhos e as Pretas-Velhas).
Entidades: Os trabalhos são realizados  somente por Caboclos(as), Pretos(as)-Velhos(as), Crianças e Exus, sendo  que estes últimos não são considerados trabalhadores da Umbanda e sim da  Quimbanda.
Ritualística: A roupa branca é a vestimenta usada  pelos médiuns durante as giras de Umbanda e a roupa preta, associada ao  vermelho e branco, nas de Exu, sendo admitidos o uso de complementos por  sobre a roupa dos médiuns, tais como cocares de caboclos. Nela  encontra-se o uso de guias, fumo, defumadores, velas, bebidas, cristais,  atabaques  e tábuas com ponto riscado nos trabalhos.Livros doutrinários: Esta vertente usa o seguinte livro como principal fonte doutrinária: “Umbanda: a proto-síntese cósmica”.
Umbanda Sagrada
Outros nomes: Não possui.
Origem: É a vertente fundamentada por  Pai Benedito de Aruanda e pelo Ogum Sete Espadas da Lei e da Vida,  através do seu médium Rubens Saraceni (1951 – ), surgida em São Paulo,  SP, em 1996, com a criação do Curso de Teologia de Umbanda. Sua doutrina  procura ser totalmente independente das doutrinas africanistas,  espíritas, católicas e esotéricas, pois considera que a Umbanda possui  fundamentos próprios e independentes dessas tradições, embora reconheça a  influências das mesmas na religião.
Foco de divulgação: Os principais focos de  divulgação dessa vertente são: o Colégio de Umbanda  Sagrada Pai Benedito de Aruanda, fundado em 1999; o Instituto Cultural  Colégio Tradição de Magia Divina, fundado em 2001; a Associação  Umbandista e Espiritualista do Estado de São Paulo, fundada em 2004; os  livros escritos por Rubens Saraceni; o Jornal de Umbanda Sagrada editado  por Alexandre Cumino; o programa radiofônico Magia da Vida; e os  colégios e tendas criadas por seus discípulos.Orixás: Nesta vertente os adeptos podem realizar o culto aos santos católicos da maneira que melhor lhes convier e os Orixás são entendidos como manifestações de Deus que ocorreram sobre diferentes nomes em diferentes épocas, sendo reinterpretados de maneira totalmente distinta das tradições africanas, não havendo nenhuma vinculação dos mesmos com elas. Considera a existência de catorze Orixás agrupados como casais em sete tronos divinos: Oxalá e Logunan (Trono da Fé); Oxum e Oxumaré (Trono do Amor); Oxóssi e Obá (Trono do Conhecimento); Xangô e Iansã (Trono da Justiça); Ogum e Egunitá (Trono da Lei); Obaluaiê e Nanã (Trono da Evolução); e Iemanjá e Omulu (Trono da Geração). Os sete primeiros de cada par são chamados Orixás Universais, responsáveis pela sustentação das ações retas e harmônicas, e os outros sete, Orixás Cósmicos, responsáveis pela atuação corretiva sobre as ações desarmônicas e invertidas, sendo que alguns deles seriam considerados manifestações do mesmo Orixá nas tradições africanas (Obaluaiê/Omulu e Iansã/Egunitá).
Linhas de trabalho: Considera como  linha de trabalho cada tipo de entidade: de Caboclos(as), de  Pretos(as)-Velhos(as), de Crianças, de Baianos, etc.
Entidades: Os trabalhos são realizados por diversas  entidades: Caboclos(as), Pretos(as)-Velhos(as), Crianças, Boiadeiros,  Baianos(as), Marinheiros, Sereias, Povo(s) do Oriente, Ciganos(as),  Exus, Pombagiras, Exus-Mirins e Malandros(as).Ritualística: A roupa branca é a vestimenta usada pelos médiuns durante as giras e encontra-se o uso de guias, fumo, defumadores, velas, bebidas, atabaques, imagens e pontos riscados nos trabalhos.
Livros doutrinários: Esta vertente usa toda a bibliografia publicada por Rubens Saracen, tendo os seguintes livros como principais fontes doutrinárias: “A evolução dos espíritos”; “A tradição comenta a evolução”; “As sete linhas de evolução”; “As sete linhas de Umbanda: a religião dos mistérios”; “Código de Umbanda”; “Doutrina e Teologia de Umbanda Sagrada”; “Formulário de consagrações umbandistas: livro de fundamentos”; “Hash-Meir: o guardião dos sete portais de luz”; “Lendas da criação: a saga dos Orixás”; “O ancestral místico”; “O código da escrita mágica simbólica”; “O guardião da pedra de fogo: as esferas positivas e negativas”; “O guardião das sete portas”; “O guardião dos caminhos: a história do senhor Guardião Tranca-Ruas”; “Orixá Exu-Mirim”; “Orixá Exu: fundamentação do mistério Exu na Umbanda”; “Orixá Pombagira”; “Orixás: teogonia de Umbanda”; “Os arquétipos da Umbanda: as hierarquias espirituais dos Orixás”; “Os guardiões dos sete portais: Hash-Meir e o Guardião das Sete Portas”; “Rituais umbandistas: oferendas, firmezas e assentamentos”; e “Umbanda Sagrada: religião, ciência, magia e mistérios”.
Fonte: Registos de Umbanda
O Três Pilares do Médium
  Nem sempre o médium sabe quais caminhos a seguir, conduzindo-se nas  veredas do trabalho de comunicação entre os planos material e  espiritual, de maneira superficial, deixando-se levar pela  superficialidade que a vida material acostumou-o. Desta forma vale  ressaltar que o médium não o é somente apenas enquanto cumpre com suas  funções de intermediário entre os planos físico e espiritual, ele é  médium (mediador) pelas 24 horas de todos os dias de sua existência  carnal, pois ser médium é viver um estado de espírito e este acompanha o  médium em todos os momentos, em todas as suas experiências. O médium é  constantemente acompanhado pelo mundo espiritual e atitudes inadequadas  por parte do médium podem prejudicá-lo direta ou indiretamente, seja por  obsessões, perda temporária ou definitiva de suas faculdades  mediúnicas, etc.
Cabe ao médium a obrigação de melhoria interna, não para simplesmente ser um bom aparelho receptor e transmissor de comunicações espirituais, mas para que ele “quite-se” perante sua própria consciência e assim livrar-se das “amarras” cármicas. Porém o caminho da reforma íntima é longo e trabalhoso. O médium deve ter em mente isso. Não há fórmulas e regras para a obtenção deste êxito, mas, junto à força de vontade própria, o médium tem um pequeno roteiro, simples, mas por vezes, difícil de se acompanhar :
Os Três Pilares do Médium :
- Evangelização - Significa mudarmos internamente, seguindo como exemplo os ensinamentos de Jesus Cristo. Devemos a cada ação, colocar em prática, ou seja viver realmente, o "amar ao próximo como a si mesmo", praticando a caridade em múltiplas formas, sem todavia esperar algo em troca e praticá-la com o coração. Devemos nos policiar, conhecendo-nos profundamente, detectando nossas más tendências e lutando todo o instante contra elas. O egoismo, a vaidade, a maledicência, a volúpia, o orgulho, a raiva, o ódio e outros baixos sentimentos devem ser "tratados" através da reforma íntima. Como fazer tudo isso ? Bem, é muito difícil, mas os outros dois pilares darão sustentação para esse;
- Mediunismo - Somente com a prática tornamo-nos aptos e especialistas nos exercícios mediúnicos, pois eles são ligados diretamente com nossos corpos físico e astral. Com a prática constante, rotineira, persistente e RACIONAL, vamos conhecendo os meandros da espiritualidade. Tornamo-nos ótimos medianeiros sob o aspecto das comunicações, assim, vamos, a partir daí, recebendo lições, seja por desdobramentos naturais (sono) ou induzidos, seja por vidência/clariaudividência, seja por intuições cada vez mais fortes. Vamos com isso ligando-nos fortemente ao mundo espiritual e os espíritos aproximarão-se mais intensamente, levando-nos a mais aperfeiçoamentos. Recebemos lições, puxões de orelhas, conselhos, aulas, etc, que nos auxiliará em nosso melhoramento moral;
- Conhecimento - O estudo é uma exigência para quem sabe que é imperfeito em todos os aspectos. Devemos conhecer para fazer melhor e corretamente. Só nos tornaremos bons medianeiros e nos evangelizaremos se estudarmos. Estudar não é somente ler alguns livros, é ler de tudo, reter somente aquilo que é proveitável. Estudar é também observar. Observar nosso íntimo estaremos obtendo respostas para nossas próprias falhas, Estudar aquilo que nos rodeia, vamos percebendo coisas sutis que antes nos passavam desapercebidos. Estudar às pessoas, pois somente assim vamos descobrindo que cada um é um universo em si e com isso vamos entendendo as pessoas como elas são (empatia), compreendemo-nas e passamos a "amá-las como a nós mesmos". Estudar os fenômenos mediúnicos práticos é estar em campo e aprender sutilidades. Estudar a natureza e compreender seus fenômenos físicos, energéticos e astrais.
Fonte: http://www.geocities.com/Heartland/Valley/5185/pilares.htm
Cabe ao médium a obrigação de melhoria interna, não para simplesmente ser um bom aparelho receptor e transmissor de comunicações espirituais, mas para que ele “quite-se” perante sua própria consciência e assim livrar-se das “amarras” cármicas. Porém o caminho da reforma íntima é longo e trabalhoso. O médium deve ter em mente isso. Não há fórmulas e regras para a obtenção deste êxito, mas, junto à força de vontade própria, o médium tem um pequeno roteiro, simples, mas por vezes, difícil de se acompanhar :
Os Três Pilares do Médium :
- Evangelização - Significa mudarmos internamente, seguindo como exemplo os ensinamentos de Jesus Cristo. Devemos a cada ação, colocar em prática, ou seja viver realmente, o "amar ao próximo como a si mesmo", praticando a caridade em múltiplas formas, sem todavia esperar algo em troca e praticá-la com o coração. Devemos nos policiar, conhecendo-nos profundamente, detectando nossas más tendências e lutando todo o instante contra elas. O egoismo, a vaidade, a maledicência, a volúpia, o orgulho, a raiva, o ódio e outros baixos sentimentos devem ser "tratados" através da reforma íntima. Como fazer tudo isso ? Bem, é muito difícil, mas os outros dois pilares darão sustentação para esse;
- Mediunismo - Somente com a prática tornamo-nos aptos e especialistas nos exercícios mediúnicos, pois eles são ligados diretamente com nossos corpos físico e astral. Com a prática constante, rotineira, persistente e RACIONAL, vamos conhecendo os meandros da espiritualidade. Tornamo-nos ótimos medianeiros sob o aspecto das comunicações, assim, vamos, a partir daí, recebendo lições, seja por desdobramentos naturais (sono) ou induzidos, seja por vidência/clariaudividência, seja por intuições cada vez mais fortes. Vamos com isso ligando-nos fortemente ao mundo espiritual e os espíritos aproximarão-se mais intensamente, levando-nos a mais aperfeiçoamentos. Recebemos lições, puxões de orelhas, conselhos, aulas, etc, que nos auxiliará em nosso melhoramento moral;
- Conhecimento - O estudo é uma exigência para quem sabe que é imperfeito em todos os aspectos. Devemos conhecer para fazer melhor e corretamente. Só nos tornaremos bons medianeiros e nos evangelizaremos se estudarmos. Estudar não é somente ler alguns livros, é ler de tudo, reter somente aquilo que é proveitável. Estudar é também observar. Observar nosso íntimo estaremos obtendo respostas para nossas próprias falhas, Estudar aquilo que nos rodeia, vamos percebendo coisas sutis que antes nos passavam desapercebidos. Estudar às pessoas, pois somente assim vamos descobrindo que cada um é um universo em si e com isso vamos entendendo as pessoas como elas são (empatia), compreendemo-nas e passamos a "amá-las como a nós mesmos". Estudar os fenômenos mediúnicos práticos é estar em campo e aprender sutilidades. Estudar a natureza e compreender seus fenômenos físicos, energéticos e astrais.
Fonte: http://www.geocities.com/Heartland/Valley/5185/pilares.htm
Os Marinheiros da Umbanda
Aos poucos eles desembarcam de seus navios da calunga e chegam em Terra. Com suas gargalhadas, abraços e apertos de mão. São os marujos que vêm chegando para trabalhar nas ondas do mar. Os Marinheiros são homens e mulheres que navegaram e se relacionaram com o mar. Que descobriram ilhas, continentes, novos mundos.
Enfrentaram o ambiente de calmaria ou de mares tortuosos, em tempos de grande paz ou de penosas guerras. Os Marinheiros trabalham na linha de Iemanjá e Oxum (povo d'água), e trazem uma mensagem de esperança e muita força, nos dizendo que se pode lutar e desbravar o desconhecido, do nosso interior ou do mundo que nos rodeia se tivermos fé, confiança e trabalho unido, em grupo.
Seu trabalho é realizado em descarrego, consultas, passes, no desenvolvimento dos médiuns e em outros trabalhos que possam envolver demandas.
Linha ou falange dos marinheiros tem sua origem na linha de Iemanjá e são chefiados por uma entidade conhecida por Tarimá. São espíritos de pessoas que em vida foram marinheiros.
São muito brincalhões e normalmente bebem muito durante os trabalhos, por esse motivo a sua evocação não é muito freqüente, o plano espiritual superior os evoca para descarga pesada do templo, desta forma a eles podemos pedir coisas simples.
A descarga de um terreiro uma vez efetuada será enviada ao fundo mar com todos os fluidos nocivos que dela provem. Os marinheiros são destruidores de feitiços, cortam ou anulam todo mal e embaraço que possa estar dentro de um templo, ou ainda, próximo aos seus freqüentadores.
Nunca andam sozinhos, quando em guerra unem-se em legiões, fazendo valer o principio de que a união faz a força, o que os torna imbatíveis nesse sentido. Alguns representantes mais conhecidos:
Maria do Cais, Chico do Mar, Zé Pescador, Seu Martim Pescador e outros.
Vem com seus bonés, calças, camisa e jaleco, em cores brancas de marinheiros e azul marinho de capitães de barco.
Nunca se oferece a eles conchas, estrelas do mar ou outros objetos do mar, pois como Marinheiros que são, consideram que ter objetos pertencentes ao mar traz má sorte, a exceção dos búzios (que não consideram como adornos, e sim como símbolo de dinheiro). Este povo recebe as oferendas na orla do mar em lugar seco sobre a areia.
A gira de marinheiro e bem alegre e descontraída. Eles são sorridentes e animados, não tem tempo ruim para esta falange. Com palavras macias e diretas eles vão bem fundo na alma dos consulentes e em seus problemas.
Em seus trabalhos são sinceros e ligeiramente românticos, sentimentais e muito amigos. Gostam de ajudar àqueles e àquelas que estão com problemas amorosos ou em procura de alguém, de um "porto seguro". A gira de marinheiro, em muito, parece uma grande festa, pela sua alegria e descontração, mas também, existe um grande compromisso e responsabilidade no trabalho que é feito.
Seus integrantes se apresentam com a aparência de marinheiros e pescadores, gente acostumada a navegar. Representam o homem do mar, bebedor, mulherengo, que gosta de beber com os amigos nos bares e cantar alguma canção. São alegres e encaram os problemas de um ponto de vista simples. Caminham balançando-se de um lado para o outro, como se estivessem mareados. Bebem de tudo, pois na hora de beber nada recusam, fumam também de tudo: cigarros de palha, cigarros, cigarrilhas e até cachimbo.
Também se pede a eles que nos protejam nas viagens pelo mar e que nada de mal nos ocorra. Como qualquer outra entidade de umbanda dão conselhos.
fonte:/www.maemartadeoba.com.br
Biografia de São Cosme e São Damião
São Cosme e São Damião, os santos gêmeos, morreram em cerca de 300 d.C. Sua festa é celebrada em 27 de setembro. Somente a igreja Católica comemora no dia 26 de setembro pois, segundo o calendário católico, o dia 27 de setembro é o dia de São Vicente de Paulo.
Biografia
Há relatos que atestam serem originários da Arábia, de uma família nobre de pais cristãos, no século III. Seus nomes verdadeiros eram Acta e Passio.
Estudaram medicina na Síria e depois foram praticá-la em Egéia. Diziam “Nós curamos as doenças em nome de Jesus Cristo e pelo seu poder”.
Exerciam a medicina na Síria, em Egéia e na Ásia Menor, sem receber qualquer pagamento. Por isso, eram chamados de anargiros, ou seja, inimigos do dinheiro.
Cosme e Damião foram martirizados na Síria, porém é desconhecida a forma exata como morreram. Perseguidos por Diocleciano, foram trucidados e muitos fiéis transportaram seus corpos para Roma.
Foram sepultados no maior templo dedicado a eles, feito pelo Papa Félix IV (526-30), na Basílica no Fórum de Roma com as iniciais SS – Cosme e Damião.
Versões de suas mortes
Há várias versões para suas mortes, mas nenhuma comprovada por documentos históricos. Uma das fontes relata que eram dois irmãos, bons e caridosos, que realizavam milagres e por isso teriam sido amarrados e jogados em um despenhadeiro sob a acusação de feitiçaria e de serem inimigos dos deuses romanos.
Segundo outra versão, na primeira tentativa de matá-los, foram afogados, mas salvos por anjos. Na segunda, foram queimados, mas o fogo não lhes causou dano algum. Apedrejados na terceira vez, as pedras voltaram para trás, sem atingi-los. Por fim, morreram degolados.
Milagres e cura
Santos Cosme e Damião realizando um transplante de perna, afresco de Fra Angelico.
Conta-se que eram sempre confiantes em Deus, que oravam e obtinham curas fantásticas. Também foram chamados de “santos pobres”.
A partir do século V os milagres de cura atribuídos aos gêmeos fizeram com que passassem a ser considerados médicos. Mais tarde, foram escolhidos patronos dos cirurgiões.
Segundo a crença popular apareceram materializados depois de mortos, ajudando crianças que sofriam violências.
Ao gêmeo Acta é atribuído o milagre da levitação e ao gêmeo Passio a tranqüilidade da aceitação do seu martírio.
Sincretismos e Semelhanças com a Mitologia Grega
Na mitologia grega, há muito se cultuava esses santos, havendo registros, desde o século V, quando esse culto já estava estabilizado no Mediterrâneo, de cultos que relatam a existência, em seus cultos, de um óleo santo, atribuído a Cosme e Damião[bb], e que tinha o poder de curar doenças e dar filhos às mulheres estéreis.
Alguns grupos concentram seus esforços para demonstrar que Cosme e Damião não existiram de fato, que eram apenas a versão cristã da lenda dos filhos gêmeos de Zeus, Castor e Pólux. Esta versão é combatida por aqueles que acreditam na real existência dos irmãos, embora a superstição que o povo tem muitas vezes faça supor que haja uma adaptação do costume pagão.
Relação com as religiões afro-brasileiras
O dia de São Cosme e Damião é celebrado também pelo Candomblé, Batuque, Xangô do Nordeste, Xambá e pelos centros de Umbanda onde são associados aos ibejis, gêmeos amigos das crianças que teriam a capacidade de agilizar qualquer pedido que lhes fosse feito em troca de doces e guloseimas. O nome Cosme significa “o enfeitado” e Damião, “o popular”.
Estas religiões os celebram no dia 27 de setembro, enfeitando seus templos com bandeirolas e alegres desenhos, tendo-se o costume, principalmente no Rio de Janeiro, de dar às crianças (que lotam as ruas em busca dos agrados) doces e brinquedos.
Seriado Médium - 1ª Temporada 7º Episódio Salto Inicial
Sinopse:
Allison investiga o suposto suicídio de uma garota que estava namorando o filho de Larry Watt, Greg. Quando o corpo dela é encontrado em um buraco, surgem novas evidências que complicam o advogado de defesa.
Além disso, Joe está preocupado com seu colega depois que Allison tem uma premonição de que ele terá um ataque cardíaco.
Allison investiga o suposto suicídio de uma garota que estava namorando o filho de Larry Watt, Greg. Quando o corpo dela é encontrado em um buraco, surgem novas evidências que complicam o advogado de defesa.
Além disso, Joe está preocupado com seu colega depois que Allison tem uma premonição de que ele terá um ataque cardíaco.
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Seriado Médium - 1ª Temporada 6º Episódio Brevemente
Sinopse:
Allison tem um sonho sobre um homem sequestrando a sua filha, e vai atrás dele no escritório de advocacia do distrito.
Ela descobre que ele é um “bom samaritano” que testemunhou um roubo e que esta cooperando inteiramente.
Uma emboscada policial a leva a concluir que ele é o sequestrador de várias mulheres, e Allison se depara com um desafio em sua investigação que a leva à uma inacreditável descoberta.
Enquanto isso, Joe ensina matemática para Ariel, e leva Allisson a uma descoberta ainda mais chocante.
Allison tem um sonho sobre um homem sequestrando a sua filha, e vai atrás dele no escritório de advocacia do distrito.
Ela descobre que ele é um “bom samaritano” que testemunhou um roubo e que esta cooperando inteiramente.
Uma emboscada policial a leva a concluir que ele é o sequestrador de várias mulheres, e Allison se depara com um desafio em sua investigação que a leva à uma inacreditável descoberta.
Enquanto isso, Joe ensina matemática para Ariel, e leva Allisson a uma descoberta ainda mais chocante.
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Seriado Médium - 1ª Temporada 5º Episódio A doença e o adultério
Sinopse:
Allison procura a ajuda de Catherine quando descobre que Joe agendou uma biópsia. A vidente lhe dá uma estranha mensagem de volta a perseguir Allison depois.
O caso de um policial assassinado se torna chocante quando Allison sonha com o local onde a arma foi escondida, e ela é chamada para testemunhar como obteu a informação.
Enquanto isso, Allison passa a desconfiar que Joe tem uma amante depois que ele chega tarde do trabalho diversas vezes.
Allison procura a ajuda de Catherine quando descobre que Joe agendou uma biópsia. A vidente lhe dá uma estranha mensagem de volta a perseguir Allison depois.
O caso de um policial assassinado se torna chocante quando Allison sonha com o local onde a arma foi escondida, e ela é chamada para testemunhar como obteu a informação.
Enquanto isso, Allison passa a desconfiar que Joe tem uma amante depois que ele chega tarde do trabalho diversas vezes.
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Seriado Médium - 1ª Temporada 4º Episódio A noite do Lobo
Sinopse:
Allison tenta convencer Devalos de que ouviu uma testemunha dando informações erradas para um policial, fazendo-os procurar pelo homem errado.
Enquanto isso, o novo colega de Bridgette, de 6 anos, indica que outro membro da família pode ver os mortos.
Allison tenta convencer Devalos de que ouviu uma testemunha dando informações erradas para um policial, fazendo-os procurar pelo homem errado.
Enquanto isso, o novo colega de Bridgette, de 6 anos, indica que outro membro da família pode ver os mortos.
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terça-feira, 21 de dezembro de 2010
ANDRÉ LUIZ - Agenda Cristã - Sinal Verde
"Ajude ao que erra; seus pés pisam o mesmo chão, e, se você tem possibilidades de corrigir, não tem o direito de censurar."
"Ajude com a sua oração a todos os irmãos que jamais encontram tempo ou recursos para serem úteis a alguém."
"Antes de sair para a execução de suas tarefas, lembre-se de que é preciso abençoar a vida para que a vida nos abençoe."
"Se você tem qualquer mágoa remanescendo da véspera, comece o dia, à maneira do Sol: - esquecendo a sombra e brilhando de novo."
"Nas provações e conflitos do lar terrestre, quase sempre, estamos pagando pelo sistema de prestações, certas dívidas contraídas por atacado."
"A paisagem social da Terra se transformaria imediatamente para melhor se todos nós, quando na condição de espíritos encarnados, nos tratássemos, dentro de casa, pelos menos com a cortesia que dispensamos aos nossos amigos."
"Não tente padronizar as necessidades afetivas dos outros por suas necessidades afetivas, porquanto embora o amor seja luz uniforme e sublime em todos, o entendimento e posição do amor se graduam de mil modos na senda evolutiva."
"Antagonizar sistematicamente é um processo exato de angariar aversões."
"Festejar dignamente, em torno da fraternidade humana, para ajudar o próximo, é uma das mais belas formas de auxílio."
"No que se refere à alimentação, é importante recordar a afirmativa dos antigos romanos: "há homens que cavam a sepultura com a própria boca".
"Quem fala menos ouve melhor, e quem ouve melhor aprende mais."
"Toda vez que criticamos alguém, estamos moralmente na obrigação de fazer melhor que esse alguém a tarefa em pauta."
"É possível que determinados companheiros nos incomodem presentemente, no entanto, será que temos vivido, até agora, sem incomodar a ninguém?"
"Auxílio sempre possível: colocar a flor da paciência no espinheiro da irritação."
"Se você parar de se lamentar, notará que a felicidade está chamando o seu coração para vida nova."
"Estude a si mesmo, observando que o auto-conhecimento traz humildade e sem humildade é impossível ser feliz."
"Por maior lhe seja o fardo do sofrimento, lembre-se de que Deus, que agüentou com você ontem, agüentará também hoje."
"Disse um notável filósofo: "uma criatura irritada está sempre cheia de veneno", e podemos acrescentar: "e de enfermidade também".
"Indiscrição, leviandade, curiosidade vazia ou malícia afastam de quem as cultiva as melhores oportunidades de elevação e progresso."
"O essencial em seu êxito não é tanto aquilo que você distribui e sim a maneira pela qual você se decide a servir."
"Em qualquer circunstância, é preciso não esquecer que podemos ver e ouvir para compreender e auxiliar."
"Quem diz que o tempo traz apenas desilusões, é que não tem feito outra cousa senão iludir-se."
"Quanto mais avança, a ciência médica mais compreende que o ódio em forma de vingança, condenação, ressentimento, inveja ou hostilidade está na raiz de numerosas doenças e que o único remédio eficaz contra semelhantes calamidades da alma é o específico do perdão no veículo do amor."
"A sentença de Jesus: "procura e achará" equivale a dizer: "encontrarás o que desejas".
Amor de mãe
Eu lhe dei a vida ,
mas não posso vivê-la por você .
Eu posso mostrar-lhe caminhos ,
mas não posso estar neles para liderar você .
Eu posso levá-lo à igreja,
mas não posso fazer com que tenha fé .
Eu posso mostrar-lhe a diferença entre o
certo e o errado, mas não posso sempre
decidir por você .
Eu posso lhe comprar roupas bonitas,
mas não posso faze-lo
bonito por dentro .
Eu posso lhe dar conselho,
mas não posso segui-lo por você .
Eu posso lhe dar amor,
mas não posso impô-lo a você .
Eu posso ensiná-lo a compartilhar,
mas não posso faze-lo generoso .
Eu posso ensinar-lhe o respeito,
mas não posso forçá-lo a ser respeitoso .
Eu posso aconselhá-lo sobre amigos,
mas não posso escolhe-los por você .
Eu posso alertá-lo sobre sexo seguro,
mas não posso mantê-lo puro .
Eu posso informá-lo sobre álcool e drogas,
mas não posso dizer "NÃO" por você .
Eu posso falar-lhe sobre o sucesso,
mas não posso alcançá-lo por você .
Eu posso ensiná-lo sobre a gentileza,
mas não posso forçá-lo a ser gentil .
Eu posso orar por você,
mas não posso impor-lhe Deus .
Eu posso falar-lhe da vida,
mas não posso dar-lhe vida eterna .
Eu posso dar-lhe amor incondicional
por toda a minha existência
... e isso eu farei.
Pensamento Espírita
segunda-feira, 20 de dezembro de 2010
APRENDENDO SOBRE SEU GUIA
SARAVÁ IRMÃOS DA NOSSA SAGRADA UMBANDA
  
Muitos de nós irmãos umbandistas, ao adentrarem nesta religião maravilhosa que é a umbanda, pesquisa na internet para procurar saber mais coisas sobre a umbanda, bom falo isso pois desde 2006 quando a convite de minha esposa, conheci e comecei a frequentar a umbanda, tenho pesquisado sobre conheçer mais a nossa sagrada umbanda, quando começei a incorporar e a ter conheçimento de quem eram os meus guias, fiquei avido para saber mais sobre eles, mais me frustei um pouco pois nem todos vc consegue achar algo sobre eles na internet, e também por que por mais que sejam o mesmo nome são espiritos difentes e médiuns diferentes.
Tenho a honra e digo isso com respeito e com carinho muito grande de trabalhar com o CABOCLO 7 FOLHAS VERDES, digo honra pois a cada dia mais aprendo com ele, e me conserto, é eles nos ajudam a não desviarmos do caminho do certo, tenho quase certeza de que ele deve ser o meu mentor espiritual, digo quase pois ainda sou novo, faz 3 anos que comecei a trabalhar dentro do conga, sou médium passista essa é a minha função no terreiro em que trabalho e ainda sim me surpreendo com as coisa que me são mostradas a cada dia pela espiritualidade superior sobre como devemos nos doar e sermos fraternos aos que vem aos terreiros buscar ajuda.
Trabalho com outros guias também, não os vejo como guias, mais como amigos muito fraternos, de todos o que eu mais encontrei algo na internet foi o CIGANO IGOR, e mesmo assim isso só serve para vc ter uma vaga noção do guia com o qual vc trabalha, pois vc aprenderá e muito com eles no dia a dia, e no seu aprefeiçoamento moral e espiritual, digo moral pois precisamos ter uma vida regrada, para entrarmos em sintonia com eles, gosto de ficar as vezes sozinho em frente ao altar que tenho em casa para a nossa firmeza de guarda e por muitas vezes me pego recebendo orientações deles e até sendo repeendido por eles por ter feito algo errado ou por ter ser irritado com alguma situação que tenha acontecido, pois tudo é provas e lições a cada dia nesta nossa vida , pois se fossemos espiritos elevados não estariamos aqui na situação que estamos,tenho também a honra de ter como grande amigo o SR. EXÚ DO CEMITÉRIO, um grande guardião que tem ne auxiliado em muito na minha vida, com ensinamentos e muitas vezes me fazendo ver ou precentir uma situação que seria ruim para mim.
Espero e torço para que todos vcs consigam se afenizar com seus guias de trabalho e que eles lhe mostrem o quanto é linda a nossa sagrada umbanda.
Existem basicamente 3 fatores que fazem com que a apresentação do guia varie:
1 – São espíritos diferentes.
2 – Trabalham em Médiuns diferentes.
3 – Trabalham em Terreiros Diferentes.
1 – São espíritos diferentes. Antes de tudo cada guia que incorpora é único, cada um é um espírito em particular, com seu jeito de agir e pensar. O nome de que se utilizam é apenas um indicativo da forma que trabalham de sua linha e irradiação. Por isso podemos ter vários espíritos trabalhando com o mesmo nome, sem que sejam por isso um só espírito.
É como ser um médico, engenheiro, etc… Todos possuem um conhecimento comum, além do conhecimento individual. E isso faz com que trabalhem de forma diferente, mas seguindo a mesma linha geral. A mesma coisa acontece com nossos guias.
São espiritos que estão em uma determinada egregorá para poder continuar a sua elovução;
2 – O médium, interferem animicamente na incorporação.
Entenda-se que não é uma atitude deliberada do médium, mas algo que “vaza” da personalidade do médium na incorporação. Desde que esta interferência não atrapalhe o trabalho do guia, isto é perfeitamente aceitável.
3 – Trabalham em Terreiros Diferentes. Se um médium continua trabalhando com o mesmo espírito, mas mude para um terreiro em que o ritual seja diferente, também é comum observarmos pequenas mudanças na apresentação e n trabalho do guia, trata-se da adaptação do guia ao novo local de trabalho.
Por isso há muitas variações na apresentação e método de trabalho dos guias. E perguntas como:
Alguém Conhece o Preto-Velho X ?
Como se apresenta o Caboclo Y ?
Informações sobre o Exu Z ?
Além de não atenderem a uma descrição fiel do guia a que quem pergunta se refere, podem aumentar o animismo ou causar insegurança.
Aumentar o animismo: A pessoa lê uma descrição de que o Caboclo Y não fuma charuto, e quando incorpora, fica com aquilo na cabeça, assim mesmo que o Caboclo queira pedir um charuto, pode encontrar dificuldades de romper esta barreira anímica criada pelo médium.
Causar Insegurança: O médium lê que o Exu Z quando incorpora ajoelha no chão, aí pensa, “nossa o que eu incorporo não ajoelha!!!” e começa a se sentir inseguro quanto a manifestação do seu guia, podendo com isso atrapalhar o seu desenvolvimento.
Muitos de nós irmãos umbandistas, ao adentrarem nesta religião maravilhosa que é a umbanda, pesquisa na internet para procurar saber mais coisas sobre a umbanda, bom falo isso pois desde 2006 quando a convite de minha esposa, conheci e comecei a frequentar a umbanda, tenho pesquisado sobre conheçer mais a nossa sagrada umbanda, quando começei a incorporar e a ter conheçimento de quem eram os meus guias, fiquei avido para saber mais sobre eles, mais me frustei um pouco pois nem todos vc consegue achar algo sobre eles na internet, e também por que por mais que sejam o mesmo nome são espiritos difentes e médiuns diferentes.
Tenho a honra e digo isso com respeito e com carinho muito grande de trabalhar com o CABOCLO 7 FOLHAS VERDES, digo honra pois a cada dia mais aprendo com ele, e me conserto, é eles nos ajudam a não desviarmos do caminho do certo, tenho quase certeza de que ele deve ser o meu mentor espiritual, digo quase pois ainda sou novo, faz 3 anos que comecei a trabalhar dentro do conga, sou médium passista essa é a minha função no terreiro em que trabalho e ainda sim me surpreendo com as coisa que me são mostradas a cada dia pela espiritualidade superior sobre como devemos nos doar e sermos fraternos aos que vem aos terreiros buscar ajuda.
Trabalho com outros guias também, não os vejo como guias, mais como amigos muito fraternos, de todos o que eu mais encontrei algo na internet foi o CIGANO IGOR, e mesmo assim isso só serve para vc ter uma vaga noção do guia com o qual vc trabalha, pois vc aprenderá e muito com eles no dia a dia, e no seu aprefeiçoamento moral e espiritual, digo moral pois precisamos ter uma vida regrada, para entrarmos em sintonia com eles, gosto de ficar as vezes sozinho em frente ao altar que tenho em casa para a nossa firmeza de guarda e por muitas vezes me pego recebendo orientações deles e até sendo repeendido por eles por ter feito algo errado ou por ter ser irritado com alguma situação que tenha acontecido, pois tudo é provas e lições a cada dia nesta nossa vida , pois se fossemos espiritos elevados não estariamos aqui na situação que estamos,tenho também a honra de ter como grande amigo o SR. EXÚ DO CEMITÉRIO, um grande guardião que tem ne auxiliado em muito na minha vida, com ensinamentos e muitas vezes me fazendo ver ou precentir uma situação que seria ruim para mim.
Espero e torço para que todos vcs consigam se afenizar com seus guias de trabalho e que eles lhe mostrem o quanto é linda a nossa sagrada umbanda.
Existem basicamente 3 fatores que fazem com que a apresentação do guia varie:
1 – São espíritos diferentes.
2 – Trabalham em Médiuns diferentes.
3 – Trabalham em Terreiros Diferentes.
1 – São espíritos diferentes. Antes de tudo cada guia que incorpora é único, cada um é um espírito em particular, com seu jeito de agir e pensar. O nome de que se utilizam é apenas um indicativo da forma que trabalham de sua linha e irradiação. Por isso podemos ter vários espíritos trabalhando com o mesmo nome, sem que sejam por isso um só espírito.
É como ser um médico, engenheiro, etc… Todos possuem um conhecimento comum, além do conhecimento individual. E isso faz com que trabalhem de forma diferente, mas seguindo a mesma linha geral. A mesma coisa acontece com nossos guias.
São espiritos que estão em uma determinada egregorá para poder continuar a sua elovução;
2 – O médium, interferem animicamente na incorporação.
Entenda-se que não é uma atitude deliberada do médium, mas algo que “vaza” da personalidade do médium na incorporação. Desde que esta interferência não atrapalhe o trabalho do guia, isto é perfeitamente aceitável.
3 – Trabalham em Terreiros Diferentes. Se um médium continua trabalhando com o mesmo espírito, mas mude para um terreiro em que o ritual seja diferente, também é comum observarmos pequenas mudanças na apresentação e n trabalho do guia, trata-se da adaptação do guia ao novo local de trabalho.
Por isso há muitas variações na apresentação e método de trabalho dos guias. E perguntas como:
Alguém Conhece o Preto-Velho X ?
Como se apresenta o Caboclo Y ?
Informações sobre o Exu Z ?
Além de não atenderem a uma descrição fiel do guia a que quem pergunta se refere, podem aumentar o animismo ou causar insegurança.
Aumentar o animismo: A pessoa lê uma descrição de que o Caboclo Y não fuma charuto, e quando incorpora, fica com aquilo na cabeça, assim mesmo que o Caboclo queira pedir um charuto, pode encontrar dificuldades de romper esta barreira anímica criada pelo médium.
Causar Insegurança: O médium lê que o Exu Z quando incorpora ajoelha no chão, aí pensa, “nossa o que eu incorporo não ajoelha!!!” e começa a se sentir inseguro quanto a manifestação do seu guia, podendo com isso atrapalhar o seu desenvolvimento.
Resumindo, a melhor forma de  conhecer seu guia e através do tempo, do desenvolvimento e do trabalho  com ele, assim pouco a pouco você vai se interando de como ele é, como  gosta de trabalhar, etc. E vai conhecê-lo como ele verdadeiramente é!
Autor: Italo jr
Autor: Italo jr
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