AOS AMIGOS DESTE BLOG

ESTE BLOG É DE PROPRIEDADE DE ITALO JUNIOR

quarta-feira, 24 de março de 2010

LIVRO MAGIA DA REDENÇÃO - RAMATIS - HERCILIO MAES

1- FEITIÇO:
http://www.easy-share.com/1909052284/01%20-%20Feitico.pdf
2- ENFEITIÇAMENTO VERBAL
http://www.easy-share.com/1909052287/02%20-%20enfeiticamento%20verbal.pdf-
3- ENFEITIÇAMENTO MENTAL
 http://www.easy-share.com/1909052291/03 - enfeiticamento mental.pdf
4- ENFEITIÇAMENTO POR OBJETOS
 http://www.easy-share.com/1909052292/04%20-%20enfeiticamento%20por%20objetos.pdf
5- ENFEITIÇAMENTO PELO SAPO
http://www.easy-share.com/1909052307/05%20-%20enfeiticamento%20pelo%20sapo.pdf
6- ENFEITIÇAMENTO PELO BONECO
http://www.easy-share.com/1909052308/06%20-%20enfeiticamento%20pelo%20boneco.pdf
7- ENFEITICAMENTO POR METAIS
http://www.easy-share.com/1909052310/07%20-%20enfeiticamento%20por%20metais.pdf
8- ENFEITIÇAMENTO PELA AURA
http://www.easy-share.com/1909052311/08%20-%20enfeiticamento%20pela%20aura.pdf
9- USO DO CABELO
http://www.easy-share.com/1909052315/09%20-%20uso%20do%20cabelo.pdf
10- MAL OLHADO
 http://www.easy-share.com/1909052316/10%20-%20mau%20olhado.pdf 
11- AMULETO E TALISMÃS
http://www.easy-share.com/1909052317/11%20-%20amuletos%20e%20talismas.pdf
12- BENZIMENTOS E SIMPATIAS
 http://www.easy-share.com/1909052318/12%20-%20benzimentos%20e%20simpatias.pdf
13- DEFUMAÇÕES
 http://www.easy-share.com/1909052323/13%20-%20defumações.pdf 
14- RITOS, CERIMONIAS E CONJUROS
 http://www.easy-share.com/1909052324/14%20-%20ritos%20cerimonias%20e%20conjuros.pdf-
15- INFLIENCIA DAS CORES NA FEITIÇARIA
 http://www.easy-share.com/1909052326/15%20-%20influencia%20das%20cores%20na%20feitiçaria.pdf
16- MALES DO VAMPIRISMO
 http://www.easy-share.com/1909052327/16%20-%20males%20do%20vampirismo.pdf
17- FEITIÇO ANTE AOS TEMPOS MODERNOS
 http://www.easy-share.com/1909052335/17%20-%20feitiõ%20ante%20os%20tempos%20modernos.pdf
18- FEITIÇO E EFEITO MORAL
 http://www.easy-share.com/1909052339/18%20-%20feitico%20e%20efeito%20moral.pdf

terça-feira, 23 de março de 2010

A CARNE É FRACA



Alguma vez você já pensou sobre a trajetória de um bife antes de chegar ao seu prato? Nós pesquisamos isso para você e contamos, neste documentário, aquilo que não é divulgado. Saiba dos impactos que esse ato - aparentemente banal - de consumir carne representa para uma sua saúde, para os animais e para o planeta. Com depoimentos dos jornalistas Washington Novaes e Dagomir Marquezi, entre outros. Realização do Instituto Nina Rosa. Alguma vez você já pensou sobre a trajetória de um bife antes de chegar ao seu prato? Nós pesquisamos isso para você e contamos, neste ... todos »Alguma vez você já pensou sobre a trajetória de um bife antes de chegar ao seu prato? Nós pesquisamos isso para você e contamos, neste documentário, aquilo que não é divulgado. Saiba dos impactos que esse ato - aparentemente banal - de consumir carne representa para uma sua saúde, para os animais e para o planeta. Com depoimentos dos jornalistas Washington Novaes e Dagomir Marquezi, entre outros. Realização do Instituto Nina Rosa.

segunda-feira, 22 de março de 2010

Dia Mundial da Água - NÃO DISPERDICE




A Assembléia Geral das Nações Unidas adotou a resolução A/RES/47/193 de 22 de fevereiro de 1993, através da qual 22 de março de cada ano seria declarado Dia Mundial das Águas (DMA), para ser observado a partir de 93, de acordo com as recomendações da Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento contidas no capítulo 18 (sobre recursos hídricos) da Agenda 21. E através da Lei n.º 10.670, de 14 de maio de 2003, o Congresso Nacional Brasileiro instituiu o Dia Nacional da Água na mesma data. Os Estados foram convidados, como fosse mais apropriado no contexto nacional, a dedicar o Dia a atividades concretas que promovessem a conscientização pública através de publicações e difusão de documentários e a organização de conferências, mesas redondas, seminários e exposições relacionadas à conservação e desenvolvimento dos recursos hídricos e/ou a implementação das recomendações da Agenda 21.

domingo, 21 de março de 2010

Tirada à força de mãe cigana, criança chora muito em abrigo, diz psicóloga

A menina de 1 ano e 2 meses que foi tirada à força da mãe cigana em Jundiaí, a 58 km de São Paulo, ainda chora muito no abrigo para onde foi levada após a separação, segundo uma psicóloga do local. A menina foi separada da mãe pela Guarda Municipal na segunda-feira (15), por determinação da Justiça. A decisão de levar a criança para um abrigo foi tomada depois de uma denúncia anônima. A mãe usaria a criança para pedir esmolas no Centro da cidade. O desespero da mãe e da criança foi registrado em vídeo. As imagens mostram a menina sendo puxada dentro da delegacia por uma guarda, que a levou no banco da frente de um carro da prefeitura até um abrigo. A mãe nega que uso da filha para esmolas. “Eu estava lendo sorte, lendo mão. Aí me pegou, colocou dentro do carro e trouxe na viatura”, disse Dervana Dias, que teve a filha levada. Segundo a psicóloga Carin Piacentini, que trabalha no abrigo onde está a menina, a separação de mãe e filha foi muito violenta, e haveria outras opções menos traumáticas. “Por exemplo, trazendo essa mãe ao abrigo, fazendo com que ela visitasse a casa, visse onde essa criança iria dormir, faria as refeições, iria brincar, para que ambas se tranqüilizassem e a mãe fosse embora um pouquinho mais calma, sabendo onde a filha ficaria” Sônia Chebel, mestre em pedagogia, acredita que o ideal seria encontrar maneiras de unir mãe e filha. "Por que não deixar que esse laço afetivo com a mãe continue? Por que não achar uma saída em que essa convivência seja possível? Essa mãe precisa ser acolhida também." O juiz da Vara da Infância e Juventude de Jundiaí vai decidir se a Dervana tem condições de criar a menina. Ela e outra cigana, ambas de Jacutinga, em Minas Gerais, prestaram depoimento e foram liberadas. A outra mulher não teve a filha apreendida e saiu da delegacia acompanhada da garota. De acordo com o juiz, o bebê estava exposto a risco, submetido a vexame. A presidente do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e Adolescente disse que a cena que mostra a separação de mãe e filha é forte, mas não havia outro jeito de pegar a criança. “Dentro das condições reunidas no momento não tinha outra forma senão aquela, tentar conter a emoção da mãe e tentar da mesma forma cumprir a denominação municipal”, disse Solange Giotto. Ela descarta um possível trauma. “Tudo isso vai se resolver de acordo com o tratamento que a criança vai ter durante a vida, os traumas são dissolvidos ao longo da vida desde que haja muito amor e que essa criança seja acolhida onde ela estiver, seja no abrigo ou no colo da mãe.” O comando da Guarda Municipal justificou a ação dizendo que naquele momento foi necessário agir com rigor para cumprir a lei e preservar os direitos do bebê.

ORAÇÃO DA CURA

Tu és Médico divino. Tu dás a Vida e a Vida em plenitude àqueles que Te buscam. Por isso, hoje, Senhor, de um modo especial, quero pedir a cura de todo tipo de doença, principalmente daquela que me aflige neste momento. eu sei que não queres o mal, não queres a doença que é a ausência da saúde, porque és o Sumo Bem. Opera, em mim, uma profunda cura espiritual e, se for da Tua vontade, também uma cura física. Que seja operada diretamnete pela ação poderosa do Teu Espírito Santo, ou através do médico e dos remédios! Aumenta a minha fé no Teu poder, Senhor, e no infinito amor que tens por mim. Aumenta a minha fé, Senhor, que às vezes se encontra tão enfraquecida. eu acredito no Teu poder curador, meu Deus, e já agradeço humildemente por toda obra que estás realizando em meu coração e em meu corpo, neste momento. Além de mim, Senhor, quero também apresentar, todos os doentes que me pediram orações. Tu conheces a cada um deles, sabes as provações pelas quais estão passando! Tem misericórdia, Senhor, vem em socorro também destas pessoas que padecem enfermidades. Senhor, eu Te bendigo, porque clameu a Ti e Tu me ouviste. Ó fiéis do Senhor, cantai a sua glória, dai graças ao seu Santo Nome, porque só Ele é poderoso e digno de eterno louvor. Amém.

ORAÇÃO PARA PEDIR PAZ PARA A FAMILÍA

Meu Jesus, os profetas voa anunciaram como Prícipe da Paz. Os anjos anunciaram a paz aos homens, por ocasião de vosso nascimento. Morrestes na cruz para consolidar a paz entre Deus e os homens."A Paz esteja convosco!" dissestes aos Apóstolos, no dia da ressurreição. Aos memsos Apóstolos ordenastes: "Quando entrardes em alguma casa, dizeri: a paz esteja nesta casa". Senhor, fazei entrar a paz em nossa família. Que haja união, compreensaõ e amor. Dai-me, especialmente a mim, o espírito de humildade e paciência para com a minha esposa (ou esposo), amor e carinho para com meus pais e sogros, dedicação aos meus filhos e bondade para com todos emn casa. Fazei que os irmãos se tratem como verdadeiros irmãos. Ajudai-nos a conservar a paz na família para mercermos a paz definitiva no céu. Amém.

Benzedura contra a inveja e a bruxaria

Santo Inácio das Loures é de santo e é de sado E é por santo fundado E é o Senhor Crucificado Desorga! Desorga! Três vezes desorga! Bruxas feiticeiras, mal de inveja Do corpo de uma pessoa para fora Que não tenha que doer como elas Nem em casa, nem na rua, nem por onde passear Eu te benzo com a santa segunda Eu te benzo com a santa terça Eu te benzo com a santa quarta Eu te benzo com a santa quinta Eu te benzo com a santa sexta Eu te benzo com o santo sábado Eu te benzo com o santo domingo Que são as nove palavras Que Deus Nosso Senhor benzeu O seu bendito Filho.

BENZEDURA DOS PRETOS VELHOS

1) 1 COPO DÁGUA AO LADO DO NECESSITADO DA BENZEDURA. 2) 1 VELA BRANCA ACESA AO LADO DO MESMO. APÓS REALIZADA A REZA, DAR UM POUCO DA ÁGUA IMANTADA PARA O MESMO BEBER E DESPACHE O RESTO NO VERDE, APAGUE A VELA E DÊ PARA O MESMO LEVAR, E ACENDER QUANDO PRECISAR DE AUXÍLIO. 3) PODERÁ TAMBÉM REALIZAR PELO NECESSITADO ,MESMO ELE ESTANDO LONGE DO LOCAL, PORÉM O MESMO UTILIZARÁ OS MESMOS MATERIAIS ACIMA DESCRITOS.

HISTÓRIA DO CIGANO IGOR !!! SARAVÁ

1) quando principe ele amava uma jovem de 16 anos e sua familia e a dela não aceitaram, os pais dela enviaram-na para um lugar distante e nunca mais se encontraram. 2)ele saiu de sua tribo atrás dela e não achando-a ele virou um pirata, assim teria a oportunidade de encontrar-la. 3) ele desencarnou em um naufrágio, junto com sua tripulação um negro,um oriental(chinês)e um outro cigano (cozinheiro com um olho de vidro),sendo que ele aparece hora como cigano quando era principe e hora como um pirata, ele trabalha especificamente para o amor, e quem tem esse cigano em sua vida sempre terá facilidade em ter o amor ,porém o mesmo não dura, como não durou o dele. obs. ele nunca mais há encontrou.ele tinha uma pouco mais de 30anos de idade em seu desencarne. esse cigano gosta de bebidas(vinho,conhaque,rum), tendo uma preferência por carne de coelho e javali, sua oferendas podem ser entregues assim como em uma praçinha (quanto mais pessoas em volta melhor) como também em baixo de uma árvore frutifera. Sendo que ,ele faz parte da mesma familia de Cigano Pablo (seu pai). Ele é um cigano que não se encontra uma literatura sobre a sua vida,pois o mesmo assim como não gosta de incorporar no seu médium, ele normalmente emana suas vibrações através de sonhos, premonições ,cartas (ele prefere os dados), e insights durante o dia ,isso pelo motivo de ele ser mais solitário. Sua magia para o amor normalmente tem muito mel,vinho e incenso, e por ser um cigano que trabalha para a união afetiva, deve-se ter em sua oferenda um par de alianças amarradas por 7 fitas mimosas (várias cores) menos preto,apesar de ele não ter problemas com a cor preta , pois ele ¨chega¨ na sessão de Umbanda na gira de exú e pomba gira, nas casas onde não se tem uma sessão para o povo cigano em separado. Como é um cigano que viveu para o amor e passou parte de sua vida no mar, ele é um pouco melancólico, e suas canções são as mais tristes de se ouvir ,porém ao cantar ¨encantar¨ ela para a sua amada, a mesma fica apaixonada para sempre. Cigano de estatura mediana para alta, exibe-se hora de vermelho e preto , hora de azul turqueza, sendo que ele pode usar a forma ,roupas e cores que melhor lhe agrada e conforme o momento e local onde se encontra. Não é muito afeito a conversas, sendo as vezes muito rude , assim como num momento de necessidade ,pode dar palavras altamente reconfortantes, até mesmo dentro de um hospital para um enfermo em final de sua vida. OS CAMPOS E O MAR SÃO SEUS CAMPOS DE VIBRAÇÕES. em uma próxima postagem iremos informar mais detalhes sobre esse cigano assim como parte de sua tribo.

JUNTÓ

TRECHO EXTRAIDO DO LIVRO: O ABC DO SERVIDOR UMBANDISTA - AUTORIA: PAI JURUÁ - NO PRELO Orixá da coroa Localização do ponto de força de recepção energética: Alto da cabeça. Coroa. Irradia para o nosso caminho espiritual, nos doando qualidades atributos e atribuições necessárias a nossa evolução espiritual, ou mesmo absorvendo os excessos. Orixá de frente Localização do ponto de força de recepção energética: Entre as sobrancelhas, meio da testa (3º olho). Irradia para o nosso caminho material, nos doando qualidades atributos e atribuições necessárias a nossa vida física presente, ou mesmo absorvendo os excessos. Orixá junto Localização do ponto de força de recepção energética: Em toda a extensão da nuca. Irradia, auxilia-nos com suas qualidades atributos e atribuições, o aprendizado das verdades divinas, adquiridos em vivenciações passadas, bem como ao equilíbrio dos erros cometidos, a fim de nos reequilibrarmos no presente para a nossa evolução. Obs: A palavra juntó é um designativo regional e foi adjudicada do termo adjunto, que quer dizer: algo em aporte; auxílio; junto; do lado. Orixá da direita Localização do ponto de força de recepção energética: Na região acima da orelha direita É aquele que irradia com suas qualidades, atributos e atribuições, a nossa direita, ou seja, o nosso consciente, o nosso pólo positivo e as virtudes humanas (absorvendo os excessos ou irradiando a falta). O lado direito do nosso cérebro físico e do cérebro espiritual comanda o nosso emocional, refletindo o nosso “Eu positivo”, ou seja, o da justiça, do bom combate, do bom caminho, da vereda certa e da vida verdadeira. É o lado que reflete as nossas “virtudes”. É o lado da Espiritualidade Maior; o lado da realidade. O lado direito é o lado da Espiritualidade. É dos que vivem com Deus, cumprindo-lhe as Leis. Orixá da esquerda Localização do ponto de força de recepção energética: Na região acima da orelha esquerda É aquele que irradia com suas qualidades, atributos e atribuições a nossa esquerda, ou seja, o nosso inconsciente, o nosso pólo negativo, os defeitos humanos (absorvendo os excessos ou mantendo o equilíbrio). O lado esquerdo do nosso cérebro físico e do cérebro espiritual comanda o nosso racional, refletindo o nosso “Eu negativo”, ou seja, o das injustiças, da inércia, do mau caminho, das incertezas e da vida ilusória. É o lado que reflete os nossos “defeitos”; o lado das ilusões. O lado esquerdo é o lado das ilusões. É o dos que estão apenas vivendo para o mundo e desejando o muito sem Deus. Com tudo isso não estamos querendo dizer que existem Orixás que comandam as nossas virtudes ou os nossos defeitos, mas sim, que Eles estão a postos, a fim de nos auxiliar absorvendo os excessos ou irradiando a falta daquilo que nos é importante em nossa escalada evolutiva.. A cada encarnação, de acordo com as nossas necessidades, os Orixás de coroa, frente, junto, de direita e de esquerda são trocados, estimulando, paralisando, renovando, direcionando, etc., aquilo que esta nos faltando ou que esta em excesso em nossas vidas. Basta sabermos, com certeza, os Orixás que regem a nossa coroa, frente, juntó, de direita e de esquerda e seremos sabedores das nossas virtudes, falhas e excessos, a fim de efetuarmos com êxito a nossa Reforma Íntima. Se conhecermos as regências da pessoa é possível fazer uma previsão de como será o temperamento desta pessoa e a maneira como ele encara a vida e seus relacionamentos, através dos Orixás que o regem.

sábado, 20 de março de 2010

Cigano Igor

Sou um cigano errante, Filho do sol e da Lua,Quando nasci, me batizaram , na beira do rio Eufrates, Falaram em meu pequeno ouvido, o meu nome secreto,Me deram tantas virtudes, das quais me orgulho até hoje.Andei por muitos caminhos, E não encontrei o que tanto procuro, Mas não me canso de buscar, apesar dos espinhos Que ferem os meus pés , quando ainda está escuro.Sou o filho da Lua e do Sol, Um pássaro livre a voar,Estou aqui, ali e acolá,Realizo caminhadas, sem nunca sequer me cansar.Pois meu destino é andar e voar.Voô nos meus pensamentos E vou onde me leva o vento,Vou ao encontro do amor, Que eu sei que existe em algum lugar.Preciso de um amor, Para encantar meus dias, Que não me esqueça e me chame,Que grite bem alto o meu nome e o repita mais vezes… Igor!…Igor!…Igor!Vem para mim, vem me amar!Sou o Rei e sou o Príncipe, de um Reino Universal Meu reinado nunca acaba, pois a minha coroa é a vida. Meu reino é feito de amor, de paz e de puro êxtase!Sou o caminheiro do tempo, pois faço qualquer roteiro.Pois o importante é nunca parar.Sou o primeiro e o último de todos os perseguidos Honrado ou deprezado, odiado ou simplesmente amado. Sou o ruído e o silêncio : sou o pranto e a alegria. Sou o eterno caminho, sou o menino do dia e o amante doce da noite,Sou o alívio das dores, dos corações que amam, portanto se precisares,Basta apenas chamar pelo meu nome, nunca esqueça,o meu nome é Igor!

segunda-feira, 15 de março de 2010

AS CIGANAS BRASILEIRAS



Segundo estudos do antropólogo Frans Moonen (2008), a primeira aparição oficial de ciganos/as[1] no Brasil foi em 1574, quando a família do cigano João (de) Torres foi deportada de Portugal para a colônia (esse caso, ao que parece, foi um caso isolado, numa situação única naquele momento). O expurgo dos grupos ciganos[2] em Portugal deveu-se ao fato de que a Península Ibérica era considerada a região mais devotada aos dogmas do Catolicismo. Embora os grupos ciganos se identifiquem como religiosos, (não possuem uma religião oficial, podendo pertencer às diversas religiões; dependendo do local onde permanecem) algumas de suas práticas ancestrais divergiam com as crenças da Igreja Católica, como as cerimônias próprias de casamentos, de batizados, as práticas divinatórias de suas mulheres (quiromancia, leitura de cartas, etc.), suas danças, suas festividades particulares, e eram comumente vistos como pagãos. Desta forma, sua permanência em solo português não era desejada, pois condizia com um comportamento não tolerado pelas sociedades católicas, afinal, eram considerados como imorais (Teixeira, 2008). As deportações iniciaram-se fortemente a partir de 1686, quando da necessidade de povoar as terras nordestinas (a preferência foi pelo Maranhão) e para manter essas comunidades ciganas afastadas das áreas de riqueza naquele momento e dos portos brasileiros (Moonen, 2008). No século seguinte, Salvador tornou-se a principal cidade para a comunidade cigana no país, agregando muitos deles. Teixeira (2008) explica que a deportação de ciganos/as para o Brasil teve continuidade até o final do século XVIII: "A deportação de ciganos portugueses continuou pelo menos até o final do Século XVIII. De 1780 a 1786, o secretário de Estado da Marinha e Domínios Ultramarinos, Martinho de Melo Castro, enviou grupos de 400 ciganos anualmente para o Brasil" (p.21). A cidade do Rio de Janeiro foi o local onde as comunidades ciganas tiveram alguma valorização, sendo que muitos deles acumularam riquezas e trabalharam em cargos oficiais durante o século XVIII e início do XIX.

As cartas dos Ciganos


O Baralho Cigano foi elaborado pelos ciganos com base no oráculo mais conhecido e difundido no mundo: o Tarô. Supõe-se que os ciganos até chegaram a usar as 78 lâminas do Tarô, porém, sentiram a necessidade de terem um oráculo próprio e resolveram adaptar as 78 lâminas em 36, surgindo assim, o Baralho Cigano. Acredito que a necessidade de se ter um oráculo próprio veio da natureza dos ciganos, que só usavam o que era deles e recusavam tudo o que fosse dos “Gadjos” (não-ciganos), pois não queriam ficar presos às idéias e símbolos que não pertenciam à sua cultura e cotidiano. Sendo assim, eles transformaram os desenhos, mudaram os significados do tarô original e puderam trabalhar com um instrumento próprio. Encontramos, basicamente, no Baralho Cigano símbolos que falam só da vida ao ar livre, a natureza, rios, árvores, animais, que são sempre retratados porque fazem parte do dia a dia dos ciganos.

Baralho cigano e os orixás




1 - CAVALEIRO (EXU) Significa o movimento, a transformação da energia espiritual em material. A alegria de viver, o dinheiro e as conquistas de bens materiais. O sexo em sua forma mais primitiva. A forma positiva leva à ação realizadora, à manifestação das propostas do Plano Terra e a atividade dos objetivos propostos. 2 - PAUS ou TREVO: Significa destruição, a quebra da harmonia, desventura, tropeço, a pedra no caminho. Demonstra sempre negatividade. Representa uma energia que foi enviada e que já se materializou na vida da pessoa. 3 - NAVIO (YEMANJÁ) Significa saúde, viagens, mudanças e a transmutação. Está sempre em movimento e possui grande capacidade de adaptação a novas realidades. A forma positiva demonstra saúde ou grande capacidade de recuperação, mudanças favoráveis, transformação da rotina. Na forma negativa afasta ou atrasa as viagens ou mudanças. Há perigo de doenças ou debilidade nas defesas.

sábado, 13 de março de 2010

INTOLERÂNCIA RELIGIOSA - ISSO TEM QUE ACABAR !!!!!




Dr. Hédio Silva Jr. é Advogado membro da Comissão de Intolerância Religiosa da OAB e Ex Secretário de Justiça do Estado de SP . carta modelo adulto - carta modelo adulto - lei da intolerância religiosa - INTOLERANCIA CONQUISTAS - Autorização de Sacrifício RS - Piadas Racistas acabam no MP de Guarulhos Como nos defender da intolerância religiosa? Quando o querido amigo Matâmoride me propôs um artigo sobre este tema, a primeira pergunta que me ocorreu foi – como escrever sobre algo tão presente no dia a dia? Que se manifesta de tantas e diferentes formas? Que está presente na linguagem, nos gestos, no comportamento das pessoas, na televisão e assim por diante? Vamos por partes, começando pela linguagem, pelas palavras.

sexta-feira, 12 de março de 2010

AS CAUSAS PRINCIPAIS DAS QUEDAS E FRACASSOS DE MÉDIUNS

Esses são assuntos dos quais todos se escusam de falar, ou de escrever, e quando o fazem, é por alto e indiretamente. Vamos abordar o assunto de maneira mais clara possível, a fim de levar um alerta a todos os nossos irmãos umbandistas, principalmente àqueles que estão predispostos a caírem nesses erros, visto termos esperanças de que essa advertência venha trazer luz em cada espírito, e ainda possa chegar a tempo de cada um recuar para a sua regeneração. Não queremos, de maneira nenhuma, nos arvorarmos de juízes das causas alheias, visto termos também nosso débitos com o astral superior, mas sim, após anos de trabalho, termos observados médiuns fracassando ou caindo, incorrendo em erros elementares e, para se reabilitarem, continuando na prática de suas mazelas, culminando em suas quedas, muitas vezes sem retorno. Temos observado que a maioria desses médiuns vivem um tormento interior, como labaredas de fogo a queimar-lhes a consciência, e eles não têm forças para se reerguerem, visto estarem presos nas garras dos marginais do baixo astral e dificilmente conseguem se libertar de suas mazelas e, ainda por cima, sendo alertados pelos seus Guias Espirituais constantemente, nada fazendo para se libertarem das garras desses magos negros, por estarem atolados até o pescoço no pantanal da ignorância do astral inferior, pois também estão contribuindo, e muito, não mantendo uma vida ilibada e com moral. Isso acontece devido à lei de atração, onde semelhante atrai semelhante. Os quiumbas já se deram conta de que esses médiuns estão praticando atos que são de comum acordo com a confusão que rege os reinos inferiores, fazendo assim com que surja um casamento fluídico médium/quiumba, pois os dois estão em sintonia vibratória. É muito difícil se libertar de um quiumba, ainda mais quando nós fomos a causa da aproximação desse quiumba por atração fluídica. E quando esse casamento fluídico perdura por anos a fio, o sistema neuro- psíquico-mediúnico torna-se denegrido, fazendo com que os seus Guias Espirituais não tenham condição de aproximar-se, pelo fato de não haver mais simbiose espiritual entre médium e Guia Espiritual. O caso mais grave é quando os Guias Espirituais se afastam devido às causas morais, e o médium, mesmo com os alertas, prefere continuar em seus erros, ou seja, não existe renúncia e nem remorso por parte do médium, preferindo esse continuar a sua caminhada, incorrendo nas mesmas causas que o levaram para o astral inferior. Só existe um meio de se libertar, e esse meio só o médium pode realizar, pois não terá ajuda direta a não ser subsídios, conselhos, orientações, para assim por si só se reerguer, fazendo com que o seu sistema mediúnico-espiritual se eleve novamente e entre em contato com os planos superiores. Será necessária uma intensa reforma íntima, acrescida de renúncia dos erros passados, muita oração e prática dos ensinamentos de Nosso Senhor Jesus Cristo, principalmente na realização da caridade desmedida e constante. Para nos situarmos, vamos abordar três aspectos principais, pelos quais o médium se precipita nos abismos da queda mediúnica. Embora não podemos nos esquecer dos demais erros e vícios tão divulgados pelos Guias Espirituais, os quais devemos estar em alerta para não adquiri- los. • A vaidade excessiva, que causa o entusiasmo, por nos sentirmos especiais em tudo o que realizamos, abrindo os canais mediúnicos a toda sorte de influência negativa. • A ambição pelo dinheiro fácil, que vem através dos agrados que recebemos devido a um bem efetuado a alguém, ou por algum trabalho realizado, fazendo com que o médium veja a facilidade de adquirir bens materiais em troca de favores espirituais. Em decorrência disso, existe a possibilidade de crescer no interior do médium a ambição, fazendo com que cada vez mais faça cobranças em tudo e por tudo. • A condição sexual incontida, que lhe tira a razão, pelo fato de ser uma das energias mais poderosas existentes no plano terrestre, e ser uma energia geradora, criativa, e recheada de desejo. O que acontece é que começa a existir interesses vários, onde o desejo e a sensualidade tomam a frente, quando o fascínio existente pelo sacerdote toma um rumo diferente do que devia ser. O mesmo acontece com o corpo mediúnico, ou fora do Templo, onde começa a existir outros interesses que não seja a fraternidade, ou o puro sentimento. No caso da vaidade excessiva, tem seu início na prática mediúnica. Quem tem o dom mediúnico o traz de berço, pois adquiriu através de sucessivas encarnações o direito de externar, por herança, os dons de Deus. Em certa altura da sua vida, a mediunidade começa a aflorar, e eis que surge o Caboclo, o Preto-Velho, o Baiano, o Boiadeiro, e assim por diante. Com o desenvolver da mediunidade, começam a surgir os fenômenos tais como curas, descarregos, aconselhamentos certeiros, conhecimentos irrefutáveis; e são tantos os casos positivos trazidos pelos Guias Espirituais, que se dá o início ao surgimento da vaidade no médium. Esse se acha possuidor de todos esses conhecimentos e não mais o Guia Espiritual. Também existe o caso do médium achar que o seu Guia Espiritual é o mais poderoso. São tantos os casos positivos que acontecem em volta desse médium, que em torno do mesmo forma-se uma corrente de admiração e, muitas vezes, de fanatismo também. As pessoas em torno desse médium, diante de tudo o que vêem, começam a bajulá-lo, a agradá-lo com presentes e com isso vão inconscientemente incentivando a sua vaidade. Isso acontece com o médium, muitas vezes, pelo fato do mesmo ser ignorante de conhecimento, e algumas vezes se recusa a estudar o mediunismo, suas causas e conseqüências. O Guia Espiritual do médium faz de tudo para alertá-lo das conseqüências dos seus atos (respeitando o seu livre-arbítrio), através de sinais, alertas, conselhos, intuições, etc. Mas, como o médium está predisposto a vaidade, deixa de escutar o seu Guia Espiritual, e chega ao ponto de se julgar o tal, um mestre, um escolhido, um mago, um semi-deus, e que a força é dele, chegando a pensar que é propriedade sua. O médium vai crescendo em vaidade, devido às pessoas o respeitar e acatá-lo em respeitoso silêncio, sem questionar, e aí vai crescendo as exibições mediúnicas. O que acontece nessa altura é que o médium já perdeu o contato mediúnico de fato, exercendo tão somente o animismo. O grave é quando o médium está mediunizado por um quiumba; aí sim é a queda total dele e dos que estão a sua volta. As portas da sua mediunidade estão abertas às influências negativas e toda sorte de manifestações magísticas destrutivas. Com o tempo, o médium vai se acostumando com os fluidos dos quiumbas, e não quer perder o cartaz por nada nesse mundo. Porém, os fenômenos antes efetuados por manifestações mediúnicas positivas, não mais acontecem, e as pessoas ao seu redor já começam a olhá-lo com certo desprezo e se afastam, fazendo todo o tipo de comentário negativo, embora num passado tenham se beneficiado desse médium. O médium que se entregou à vaidade excessiva se torna um sofredor, pois começa a perceber que para incorporar já começa a ter que representar e o tormento toma conta de sua cabeça. Aí entra a descrença, que é o golpe fatal para a sua pessoa. No caso da ambição pelo dinheiro fácil, devemos diferenciar o médium que cai pelo dinheiro fácil e os que podemos incluir aos milhares, que são os espertalhões, que usam o nome da Umbanda e de suas entidades a fim de explorarem a ingenuidade das pessoas de todas as maneiras. Esses (espertalhões) são bem reconhecidos, pois seus “terreiros” são vistosos, com roupas multicoloridas, uma grande profusão de “guias” no pescoço e outros adornos que sabemos serem desnecessários em nossos cultos. Vivem e fazem de tudo um ganho, seja em dinheiro ou facilidades na vida. Costumam fazer festas por quaisquer motivos, todas regadas a excentricidades no visual, muita bebida alcoólica e carnes, muitas vezes, levando essas festas religiosas em ambientes profanos, a fim de angariarem um grande número de admiradores e outros tantos que gostam de se apresentarem e se mostrarem em público a fim de terem reconhecimento. Tudo nesse ambiente é movimento, encenação, panorama e desfile. Por ali, tudo se paga. Desde uma consulta, até os tais despachos e ebós. Até a famosa camarinha, onde vêem mediunidade em todos; e aja firmar “santo” na cabeça das pessoas. São antros de exploração, que chafurdam o nome sagrado da Umbanda, a pecha de grupo folclórico, a atenderem seus mais mesquinhos interesses. São verdadeiras arapucas, onde tudo é duvidoso. Dentro da Umbanda, é sabido que a prática da magia branca faz parte, como um recurso Divino, para atender a necessidade prementes de seus filhos. Para a feitura de algumas magias, há necessidade de certos materiais, que corretamente devem ser adquiridos pela pessoa beneficiada. Muitas vezes, no caso de um consulente sem condições, damos o que temos. Quando realmente há necessidade dessa magia, os nossos Guias Espirituais pedem o material necessário à pessoa, sem grandes desmandos, satisfazendo a “Lei de Salva”. Tudo o que é manipulado pelas nossas entidades espirituais costumam sempre dar certo, pois tem o discernimento necessário para saberem o que necessitamos. Disso tudo surge um grave problema, pelo fato das pessoas que perambulam pelos “terreiros” encontrarem uma grande facilidade, achando que é só fazerem um trabalhinho para resolverem a sua vida. Grande ignorância, quem assim pensa. Temos que nos reformar interiormente, seguindo os passos e os ensinamentos de Nosso Senhor Jesus Cristo. Antigamente, devido à má informação e formação de sacerdotes e médiuns conscientes da realidade espiritual, muitos faziam do “despacho” ou de “tais trabalhinhos” uma panacéia para tudo. Era só ter um probleminha ou problemão, seja ele qual for que imediatamente tinha um despacho para resolver tal questão. E haja despacho pra tudo. Tudo era resolvido no despacho. E hoje a coisa somente mudou de nome. Trocou-se o nome despacho para magia. Tem magia pra tudo. É só ter um probleminha ou um problemão, seja ele qual for que imediatamente acha- se uma magia para resolver tal questão. Pode? Quero ver alguém encontrar um despacho ou magia para despertar nossa fé, nosso amor, nossa devoção, magia para ser bondoso, caridoso, humilde. Magia para se efetuar reforma íntima, para perdão. Magia para se espiritualizar, ter moral, ter vida ilibada. Não vêem que essas tais magias é tão somente para coisas matérias? Para facilitar a vida material? Não vêem que muitas dessas magias são utilizadas em momentos de revoltas, demandas, ódios, retorno. E até (pasmem): “clonar” espíritos. Infelizmente, é fato real, que na Umbanda estão aparecendo muito mais “magos” e “mestres”, do que servidores agradecidos, somente interessados em servir a espiritualidade, tudo fazendo para a honra e a glória de Deus. É muito cacique pra pouco índio. No começo, o médium obedece tão somente o que suas entidades espirituais pedem para a realização de uma magia. Com o tempo, esse médium começa a observar e pensa seriamente na facilidade do dinheiro. Então, ele entra na “Lei de Salva”, tão conhecida pelos magistas, e abusa dessa lei em benefício próprio. Aí começou a imperar nesse médium a ambição pelo ganho fácil, quando começa a exceder na “Lei de Salva” (dentro da magia), dando a desculpa que necessita do dinheiro para o seu anjo da guarda, para o cambono, ou para “pagar o chão”. Concordamos que deva haver uma remuneração suficiente para o médium adquirir materiais necessários que consta de certo número de velas, elementos da Natureza, ou mesmo uma certa quantia de dinheiro suficiente para que o médium que realizou o trabalho possa utilizar esse dinheiro para a sua locomoção, ou mesmo comprar materiais necessários à manutenção da sua vida espiritual, e nunca para sustentar seus vícios e luxos. Geralmente, pedimos ao interessado o material necessário à feitura da magia e juntamente uma pequena quantidade de velas ou outros materiais necessários utilizados no Templo. Quanto à locomoção, pedimos gentilmente ao interessado que nos forneça uma condução. Quando o interessado esta passando por dificuldades financeiras que impedem a compra dos materiais para a feitura da magia, doamos de bom grado o que temos. Jamais aceitamos dinheiro como paga ou mesmo agrado; Se houver interesse da pessoa em doar alguma coisa, que faça espontaneamente ao Templo ou a alguma entidade assistencialista, e não ao médium. As pessoas, pelo fato de quererem uma melhoria de vida em todos os sentidos, pagam o que for para que seus problemas sejam resolvidos. Aí está o perigo. Em primeiro lugar, devemos esclarecer que magia só deve ser usada quando a pessoa não tem competência momentânea para resolver seus problemas. Nesse momento, fazemos uso da magia para levantar essa pessoa. Depois do problema urgente resolvido, vamos para a reeducação da pessoa, reforma íntima, com conselhos, e tudo ordenado dentro de um conhecimento elevado, principalmente no Evangelho de Jesus. Nesse momento, o médium, já começando a fazer trabalhos por conta própria e tudo, geralmente direcionado com Exu e Pomba Gira, vai utilizando materiais cada vez mais pesados (sangue, carnes, ossos, etc.), chafurdando tanto ele como a pessoa beneficiada, incorrendo aí no risco de criar ligações perigosas com o que de mais baixo existe no astral inferior. Quando esses ditos trabalhinhos saem da linha justa da magia, até Exu e Pomba Gira se afastam do médium. O seu Guia Espiritual, como é de praxe, já o alertou várias vezes e ele não deu ouvidos, pois o dinheiro está entrando que é uma beleza. Por ele estar cego e surdo, não ouve a ninguém e, aí, o seu Guia respeita a sua escolha, pois é sabedor da lei do livre-arbítrio. Quando numa necessidade verdadeira, esse médium clama por seu Guia Espiritual, aí ele vê que não tem resposta, fica abalado. Começa a perceber que o que está à volta dele são verdadeiros e poderosos quiumbas. Esse médium começa a fazer tudo o que pode e sabe para o seu Guia voltar, e nada. Mesmo assim, não larga do dinheiro fácil, pois está afundado na ignorância espiritual, quando percebe que esse dinheiro é um dinheiro maldito, pois as conseqüências são nefastas. O fim de todos eles é muito triste. Entram nos vícios, falta de emprego, perdem tudo o que tinham na vida, pois os Sagrados Orixás os Guias Espirituais e os Guardiões não acobertam erros de ninguém; esses médiuns se desiludem com a religião, culpando-a dos seus problemas e, perdendo sua fé na Umbanda, vão a procura de outras religiões, a fim de se refazerem da desgraça que adquiriram em suas vidas. Mas mesmo assim, devido à soberbia, não assumem seus erros e culpam a um pretenso demônio, o qual desgraçou sua vida, pois estavam na religião errada, sob a influência desse demônio que dirigia aquela religião. Geralmente acabam virando ex-pais, ex-mães e ex-filhos de encosto, o que não deixa de ser verdade, pois esses médiuns nunca serviram a Deus, aos Orixás e nem aos Guias Espirituais e Guardiões verdadeiros, mas sim, a encostos. Deviam sim, observarem que Deus lhes deu uma oportunidade bendita e redentora na prática da caridade desmedida através da mediunidade redentora, e eles, por ignorância e muitas vezes maldade, praticaram os atos mais absurdos, tudo em nome da Umbanda. Não se esqueçam que somos espíritos endividados, que estamos encarnados todos sob a pele do cordeiro (que é o nosso corpo). Todos têm a mesma oportunidade para se erguerem, mas não temos condições de observarmos quem é quem; aí que cada um semeie bem, pois Jesus disse: “A semeadura é livre, mas a colheita é obrigatória”, “e cada um vai colher aquilo que plantou”. “Quem semeia somos nós, mas quem colhe é Deus Pai Todo Poderoso”. O terceiro e último caso é o sexo fácil. Esse é um dos aspectos mais críticos e perigosos, e um dos mais difíceis de ser perdoado. Temos visto, em nossa caminhada pela Umbanda, vários médiuns caírem pelo sexo. Inclusive atualmente, médiuns “famosos”, casados, utilizando-se de sua influência e aproveitando a carência afetiva de algumas irmãs iludidas por acharem que estão sendo “amadas” por alguém “iluminado” (os famosos semi-deuses, mestre, magos ou orixás encarnados), forçam uma situação, e aproveitam-se sentimentalmente e sexualmente, satisfazendo seus sórdidos desejos. Esses casos são difíceis de serem perdoados, porque a moral do médium fica na lama em que ele mesmo se sujou. Por mais que tente, nunca vai conseguir apagar a lembrança dos atos cometidos e sempre vai ter alguém a lembrá-lo de sua queda, pois iludiram, enganaram e usaram pessoas desequilibradas em seus sentimentos. É uma mancha que, mesmo que nos reabilitemos, nunca será apagada. Devido aos envolvimentos existentes com bajulações e fanatismo, ele constantemente é endeusado. Daí, para receber elogios do sexo oposto (ou do mesmo sexo) fica visado, e tem a propensão para se deixar fascinar, quando se vê numa pessoa muito apessoada. Quando trabalhamos na luz, constantemente somos combatidos pelo baixo astral, que envia todas as formas existentes, principalmente em nossas fraquezas, para que caiamos. Lembre-se de Jesus: “Orai e vigiai, para não cairdes em tentação”. Logo, quando o baixo astral vê uma brecha, e essa brecha é uma forte predisposição sexual, é aí que eles vêem a oportunidade de atacá-lo. Lançam mão de todos os recursos, até conseguirem seus objetivos. O médium que está desavisado, por ignorância espiritual, ou mesmo por ter o espírito doente, cai nas malhas do baixo astral, e se entrega ao sexo desmedido dentro do ambiente religioso. Como temos dito, o médium é constantemente avisado pelos seus Guias Espirituais sobre todos os aspectos que o cercam. Estão sempre vigilantes, mas acontece que esse médium, usando de seu livre- arbítrio, já dentro de uma incontida predisposição ao sexo, cai e vira as costas à moral, repelindo automaticamente toda influência benéfica que poderia tirá-lo de sua caída. Tanto pela forte incontinência sexual, como por uma sexualidade irrefreável com os médiuns do “terreiro”, não há desculpas. A caída do médium, pelo fato de se relacionar sem moral com os médiuns do “terreiro”, ocasiona seu fracasso, e nesse caso não há desculpas. Quando o médium começa a sofrer as conseqüências do seu ato insano, vai à procura de Guias Espirituais de outros médiuns, a fim de resolverem seus problemas. O Guia Espiritual, como é sabedor da questão, diz que: “em surra de Guia, eu não ponho a mão” ou “quando Caboclo bate, não reparte pancada”. E haja punição. Após algumas disciplinas necessárias, alguns desses médiuns se emendam, ficam com medo, e procuram não mais errar, e se voltam às linhas justas dos trabalhos espirituais. Porém, a maior parte desses médiuns, mesmo passando por uma disciplina, não se emendam e continuam praticar os mesmos atos, como se nada houvesse acontecido e infelizmente acabam denegrindo a imagem de suas vitimas, geralmente dizendo que eles é que estavam sendo seduzidos por uma pessoa inescrupulosa e que essa pessoa é uma servidora das trevas para destruí-lo.. Então os Guias Espirituais vêem que não há mais jeito, e se afastam do médium, deixando-o a mercê da sua própria sorte. Uma coisa é verdade. Nenhum desses médiuns fracassados ficou com o seu Guia Espiritual em sua guarda, pois erraram e persistiram no erro. O que acontece muito é que esses médiuns costumam dar a desculpa que estão com uma demanda em cima deles, muito forte. A força de pemba é tão grande em cima desses médiuns, que rapidamente fazem com que percam sua fé na Umbanda, e o redirecionam a outra religião, pois aqui não souberam sorver a Espiritualidade Superior emanada de nossos Guias Espirituais. Creio que todos tenham entendido bem tudo o que aqui está escrito, e compreenderam bem, pois não é o erro em si, porque errar é humano e todos podemos errar um dia. A questão é cometer o mesmo erro, é persistir nos mesmos erros. Os nossos Guias Espirituais não são carrascos, mas não podem acobertar nossos erros, e nem a repetição dos mesmos. Outro fato, até corriqueiro no meio Umbandista é quando temos pessoas ao nosso lado, dizendo serem nossas amigas, e quando, por qualquer motivo se afastam de nós, acabam tornando-se “inimigas” e a partir daí, tudo o que acontece de ruim na vida daquela pessoa é por força de demanda. A mínima dor de cabeça, falta de dinheiro, mal estar, sempre será culpa do outro médium ou do outro terreiro que esta demandando com ele, querendo destruí-lo. Inclusive, acontece também o fato de que outras pessoas que também se afastaram daquele terreiro, achegando-se àquela pessoa, através de comentários e fofocas, com suas mentes conturbadas acabam sendo alertadas por aquele individuo que estão com uma demanda, também mandada por aquele terreiro e assim a corrente da discórdia e das mentiras vai crescendo assustadoramente. O baixo astral, astuto e inteligente, apossa-se desses médiuns incautos e através de persuasão mental acabam convencendo-os da realidade das demandas, inclusive fazendo até “vários videntes” verem a demanda sendo feita. Com isso, o médium incauto acaba realizando magias defensivas e ofensivas, cometendo injustiça e ai sim, caindo de vez nas malhas do baixo astral que sai vitorioso. O baixo astral é ardiloso e faz tudo para convencer as pessoas, utilizando todos os meios a fim de convencê-la, para que acredite estar sendo prejudicada por outros. A coisa é grave, pois esses médiuns incautos ainda não aprenderam o Evangelho, o amor, a bondade, o perdão e a fé. Quem é sabedor da Lei da Causa e Efeito e da Lei do Retorno, jamais deveria levantar sua mão contra ninguém, pois teria a certeza de que a providência Divina estaria do seu lado.

CARIDADE NO LAR – PERIGO A VISTA




No incontido desejo em fazer valer a razão sobre a empolgação, a humildade sobre a vaidade e o conhecimento sobre a ignorância, somos levados a dar ciência ao Movimento Umbandista de um fato corriqueiro, embora reprovável e que tem dado azo a desdobramentos muito desagradáveis para quem os comete. Estamos falando de atividades espírito-caritativas perpetradas em ambientes domésticos e que podem trazer grandes tormentos ao equilíbrio psico-material do grupo familiar residente. Motivadas a auxiliar, ou mesmo a dar vazão a sentimentos reprimidos (vaidade, egocentrismo, narcisismo, etc.) pessoas estão “incorporando espíritos” com os quais mantêm vínculos para amparar terceiros, no que tange a problemas diversos. Arrastando móveis, improvisando Congás e adequando espaços, iniciam labor mediúnico-espiritual sem perceberem que o local de habitação, por ser ambiente onde a família vive seu cotidiano (alegrias, tristezas, aspirações, frustrações, etc.), não foi construído e/ou preparado para suportar reflexos de tal atividade. Enquanto dirigentes zelosos, sob a orientação de seus respectivos mentores espirituais, preparam seus Templos com as firmezas necessárias à segurança, a defesa e ao equilíbrio lugar, frente aos trabalhos, muitos deles vibratoriamente pesados (desobsessão, desmanche de magia de teor negativo, etc), “alimentando” a egrégora da Casa e ionizando o espaço de caridade, outros tantos, sem atentarem às medidas retrocitadas, por boa ou má fé, começam a redirecionar para seus lares energias conscientes e/ou inconscientes que acompanham aqueles que são alvos de atendimento, processando-se a aglutinação e eventual sedimentação destas forças naquela habitação. É que, ao se efetuar auxílio a indivíduos vitimados por demandas, obsessões, formas-pensamentos, ou qualquer outro instrumento de ataque psico-espiritual, invariavelmente angariamos novos adversários. Os verdugos vão querer saber quem é aquele que se posiciona como pretenso escudo as suas ações maléficas. Ao par disto, tentarão desestabilizar toda a base de sustentação daquela célula familiar, eis que contrariados em suas intenções. Como o local não está preparado para os entrechoques magnético- espirituais, e levando-se em consideração que nem todos os membros daquela pequena coletividade estão equilibrados psiquicamente, inicia- se patente influenciação dos atacantes sobre o grupo. Médiuns que realizam trabalhos espirituais em seus domicílios para assim agirem, baseiam-se no fato que seus Guias e Protetores os protegerão de tudo e de todos, e que nada de nocivo lhes poderá acontecer. Porém, as coisas não são simples como costumam parecer. Até dirigentes bem preparados, cônscios de suas responsabilidades, e exercendo labor caritativo consciente, não raras vezes costumam sofrer abalos em seu trabalho. O que dirá daqueles que realizam atividades sem nenhum alicerce defensivo. É certo que no final da guerra o Bem prevalecerá, porém é certo se afirmar também que as diversas batalhas nem sempre serão a priori vencidas. Lugar de socorro e tratamento de patologias espirituais é Templo de Umbanda, e não a casa em que moramos. Por que? Porque os terreiros umbandistas são verdadeiras usinas de reciclagem de lixo astral (miasmas, larvas astrais, formas-pensamento, magnetismo deletério, etc.), preparados especificamente para lidar contra tais energias, neutralizando suas ações e reciclando sua constituição, além de depurar magneticamente outras individualidades astrais, tal qual a reciclagem de esgoto em água potável ou de lixo em adubo. Mas, e no caso de baterem a nossa porta pedindo socorro? Nesta situação o médium deverá com sua experiência e bom senso analisar fria e racionalmente o quadro que se apresenta, rogando auxílio aos espíritos que o acompanham. O medianeiro bem preparado, bem instruído tem consciência, ou deveria ter, que nestes casos existem métodos socorristas que podem ser aplicados aos necessitados, sob orientação mental dos Guias, sem a necessidade de incorporação e envolvimento direto no problema. Há aqueles que pensam que haverá cura ou melhora do enfermo somente se houver incorporação de espíritos. Este fato, no entanto, apenas serve para observar a insegurança que lhes é peculiar. Por fim deveríamos expor, contrariando aqueles que são de opinião de que o socorro e tratamento ministrado pelas Entidades Espirituais só se realizam quando os médiuns estão incorporados, que os amigos de Aruanda laboram de maneira ininterrupta, tenham ou não a presença de médiuns nos terreiros. Todos os dias, todas as horas, espíritos enfermos são conduzidos às instituições umbandistas, ora para desmagnetização perispiritual, e também para espontânea ou compulsoriamente repararem ações deletérias causadas pelos mesmos. O assunto é extenso e complexo. Entretanto, o básico foi discorrido, e esperamos sinceramente que tais apontamentos sejam um referencial seguro para futuras ações mediúnicas. Nota do autor: Para amenizar a problemática da prática mediúnica no lar, nos momentos em que nos pedirem socorro (verificar se realmente existe uma necessidade de socorro imediato, senão orientar a pessoa a procurar um Templo Umbandista). Uma orientação eficaz e bem conduzida poderá surtir efeitos miraculosos. Portanto jamais deveremos negar uma palavra amiga a quem necessite, não importando o assunto, pois somente quem esta passando pelo problema sabe dizer a gravidade do assunto. Lembre-se bem, que os Guias Espirituais não estão ao nosso dispor. Não são nossos servidores. Eles têm muito que fazer e o trabalho mediúnico é mais uma de suas tarefas. Os Guias Espirituais não estão ao nosso lado dia noite, noite e dia. Precisamos parar com a problemática de que toda hora tem um Guia “soprando” mensagens ou avisos em nossos ouvidos. Os Guias Espirituais também seus horários a cumprir e são rigorosos quanto a esses horários. Eles trabalham incansavelmente, atrelados a algum Templo e nunca na mediunidade isolada, somente para atender familiares ou mesmo quando eu quero e sinto vontade de me concentrar, convido alguns amigos e os Guias se fazem presentes para matar a saudades, bebericar, fumar um cigarrinho, ou mesmo para atender casos após casos. Quando nos desligamos de algum Templo, seja o motivo que for, não devemos invocar através da mediunidade, nossos Guias Espirituais à toa. Como dissemos, eles têm muito que fazer e não podem estar a disposição da nossa vontade. Médiuns que incorporam seus Guias Espirituais fora de um contexto religioso ou fora de um Templo estão fadados às fraudes, às mestificações ou mesmo ao animismo vicioso. Se assim não fosse, porque haveria a necessidade de se formar um centro religioso, chamado Templo Umbandista??? Pensem bem a respeito e vejam se não se trata de puro egocentrismo, egolatria ou mesmo teimosia por parte de certos médiuns que não se adaptam em local nenhum e querem que os Guias Espirituais os acompanhem e aceitem suas imposições, como se os Guias fossem meros fantoches ao seu serviço. Trecho extraído do livro: O ABC DO SERVIDOR UMBANDISTA – autoria: Pai Juruá

LIVRO AGLON E OS ESPIRITOS DO MAR


LIVRO HÁ 2000 ANOS


LIVRO AGENDA CRISTÃ


LIVRO CIRURGIA MORAL


LIVRO EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO


LIVRO NOSSO LAR


LIVRO DOS ESPIRITOS


LIVRO DOS MÉDIUNS


LIVRO DOM SUPREMO


LIVRO ACONTECEU NA CASA ESPIRITA


LIVRO ORAÇÕES MAGICAS DOS ESSENIOS


LIVRO EVANGELHO ESSENIO DA PAZ


Sinopse:
Este volume traz a tradução, feita pelo conhecido filósofo Edmond Bordeaux Szekely, dos manuscritos existentes em aramaico, nos Arquivos Secretos do Vaticano, e em esloveno, nos Arquivos Reais dos Habsburgos, e que constituem o que convencionou chamar de Evangelho Essênio da Paz. Segundo depoimentos de seu autor, esta tradução foi feita "em harmonia com as grandes tradições dos essênios, rejeitando os métodos dogmáticos da interpretação literal e puramente científica, bem como os exageros da corrente simbolista". Seu conhecimento proporcionará ao leitor o sentimento de vitalidade eterna das verdades profundas de que a humanidade necessita hoje mais do que nunca.





Prece de Mahtma Gandhi



Meu Senhor...


Ajuda-me a dizer a verdade diante dos fortes e a não dizer mentiras para ganhar o aplauso dos débeis

Se me dás fortuna, não me tireis a razão

Se me dás êxito, não me tireis a humildade

Se me dás humildade, não me tireis a dignidade

Ajuda-me sempre a ver a outra face da medalha, não me deixeis culpar de traição a outrem por não pensar como eu

Ensina-me a querer aos outros como a mim mesmo

Não me deixeis cair no orgulho se triunfo, nem no desespero se fracasso

Mas antes recorda-me que o fracasso é a experiência que precede o triunfo

Ensina-me que perdoar é um sinal de grandeza e que a vingança é um sinal de baixeza

Se me tiras o êxito, deixa-me forças para aprender com o fracasso

Se eu ofender a alguém, dá-me energia para pedir desculpa e se alguém me ofender, dá-me energia para perdoar

Senhor... se eu me esquecer de ti, nunca te esqueças de mim





Mahatma Gandhi

quinta-feira, 11 de março de 2010

O Estalar de Dedos

 Porque as entidades estalam os dedos? Esta é uma das coisas que vemos e geralmente não nos perguntamos, talvez por parecer algo de importância mínima, mas esse ato encerra alguns detalhes esotéricos de grande importância. Como já foi dito nossas mãos possuem uma quantidade enorme de terminais nervosos que se comunicam com cada um dos chakras de nosso corpo: - O dedo Polegar tem uma ligação direta com o chakra esplênico; indicador: Chakra cardíaco; anular: Chakra genésico (rádico / Básico); Dedo médio: chakra coronário; uma polegada abaixo do anular o chakra solar e no lado oposto do dedo polegar, no monte de Vênus o chakra frontal. 1. Polegar - polegar, dedão, positivo ou mata-piolho. 2. Dedo indicador - indicador, apontador ou fura-bolo. 3. Dedo médio - dedo médio, dedo do meio ou pai-de-todos. 4. Anelar - anelar, anular ou seu-vizinho. 5. Dedo mínimo - dedo mínimo, dedinho ou mindinho. Trecho acima: Revista Umbanda nº 3 - Editora Escala. Ramatís afirma:” A verdade é que vossas mãos, como vossos pés, possuem terminais nervosos, que se comunicam com cada um dos gânglios e plexos nervosos do corpo físico e com os chacras do complexo etérico-astral, como demonstramos a seguir: 1. dedo polegar - chacra esplênico (região do baço); 2. indicador - cardíaco (coração); 3. médio - coronário (alto da cabeça); 4. anular - genésico ou básico (base da coluna); 5. mínimo - laríngeo (garganta); 6. na região quase central da mão, chacra do plexo solar (estômago); 7. próximo ao Monte de Vênus (região mais carnuda logo abaixo do polegar) - chacra frontal (testa).

Essas terminações nervosas das palmas das mãos são há muito conhecidas da Quiromancia e das filosofias orientais. O estalo dos dedos se dá sobre o Monte de Vênus e dentre as inúmeras funções conhecidas disso, está a retomada de rotação e frequência do corpo astral, "compensando-o" em relação às vibrações do duplo etérico, aumentando a exsudação 1 (liberação, doação) de energia animal - ectoplasma - pela aceleração dos chacras. Com isso se descarregam densas energias áuricas negativas, além do estabelecimento de certas condições psíquicas ativadoras de faculdades propiciatórias à magia e à intercessão no Plano Astral. São fundamentadas nas condensações do fluido cósmico universal, imprescindíveis para a dinâmica apométrica, e muito potencializadas pela sincronicidade entre o estalar de dedos e as contagens pausadas de pulsos magnéticos” Continua Ramatís: "Já quando bateis palmas, sendo vossas mão pólos eletromagnéticos, a esquerda (-) e a direita (+), quando as duas mãos ou pólos se tocam é como se formassem um curto-circuito, saíndo faíscas etéricas de vossas palmas. Quando os pretos velhos em suas manifestações batem palmas, durante os atendimentos de Apometria, é como se essas faíscas fossem "detonadores" de verdadeiras "bombas" ectoplásmicas que desmancham as construções astrais, laboratórios e amuletos dos magos negros. "Apômetras" e Umbandistas, uni-vos. Continuai estalando os dedos e batendo palmas, sabedores do que estais fazendo, despreocupados, conscientes e seguros de que as críticas se perderão como pólen ao vento." (1) Exsudação: Segregação de líquido viscoso que sai pelos poros ou em forma de gotas ou de suor.

Umbanda e candomblé na europa

Pais-de-santo profissionalizam os rituais afros e expandem a prática pelo Velho Continente Comportamento Umbanda e candomblé na europa Pais-de-santo profissionalizam os rituais afros e expandem a prática pelo Velho Continente
Desde que foi convidado, há 19 anos, para ministrar aulas de dança afro numa escola em Berlim, na Alemanha, Murah Soares, 38 anos, criado e iniciado num terreiro de candomblé na Bahia, é surpreendido por alunos que lhe pedem a bênção após as coreografias. Daí nasceu a convicção de que tinha um terreno fértil para difundir sua crença entre os alemães. Em 4 de dezembro de 2007, Murah oficializou o Ilê Axé Oyá, o primeiro terreiro de candomblé na Alemanha com as bases religiosas do Brasil. Em julho deste ano, ele foi reconhecido oficialmente após a bênção da Mãe Beata, de Nova Iguaçu (RJ), uma das mais respeitadas do Brasil. Assim como Murah, muitos pais-de-santo e mães-de-santo escolheram a Europa para desenvolver e plantar o culto aos caboclos e orixás. A receptividade dos europeus à diversidade de manifestações culturais e religiosas é fomentada pela presença maciça de imigrantes no Velho Continente. Segundo a Eurostat, comissão que divulga as estatísticas da Europa, em 2007 o continente tinha mais de 1,8 milhão de imigrantes legais, o triplo de 1994, quando eram 590 mil. Diante do desafio de dialogar com a pluralidade cultural que invade as ruas, a Europa revela um interesse crescente pela diversidade, pelo exótico, pela identidade e pela religião das outras nações. Em 1974, de carona na onda do esoterismo, surgiram os primeiros terreiros de umbanda e candomblé na Europa, ainda reduzidos às práticas de magia. A partir do sucesso internacional dos trabalhos do fotógrafo e escritor francês Pierre Verger, pilar da difusão do candomblé pelo mundo, começaram os festivais multiculturais e de fomento ao intercâmbio de estudantes e pesquisadores entre Brasil e Europa. Assim, a dança e a musicalidade dos cultos afros se tornaram o ponto de partida para o interesse pela religião. “Na Europa, há mais tolerância do que no Brasil, onde os cultos ainda sofrem os ataques dos evangélicos. Na Alemanha, ela é vista com respeito, admiração e curiosidade”, diz Murah, que também é presidente da ONG Fórum Brasil, que promove a difusão da cultura brasileira através de workshops e seminários. O Ilê Axé Oyá, em atividade há seis anos, reúne 300 alemães e imigrantes nas festividades religiosas.

Enquanto o candomblé e a umbanda se popularizaram no Brasil pelas magias, curas e benefícios imediatos, os europeus se interessaram pelo aspecto antropológico dessas religiões. “Os europeus têm curiosidade pelos fundamentos teóricos e a história dos cultos. O que os motiva também na iniciação é a resposta imediata na comunicação com as entidades, o que não ocorre nas demais crenças. Eles sabem que o orixá está ouvindo”, comenta o pai-de-santo italiano Mário Quintano, 40 anos, presidente da Associazione per la Diffusione del Candomblé, na Itália. Após a iniciação no Brasil, Mário se mudou para Arborio, na região do Piemonte, onde administra há oito anos o terreiro de candomblé Ilê Asé Alaketu Ayrá. No Velho Mundo, algumas adaptações devem ser feitas para garantir o bom convívio com a comunidade local. Áustria, Alemanha e Suíça, por exemplo, rejeitam a centralização do comando religioso numa única figura. “Procuro diminuir a hierarquia no meu terreiro para que todos se sintam incluídos e conscientes do que ocorre lá”, comenta a psicoterapeuta austríaca Astrid Habiba Kreszmeier, 44 anos, que adotou o nome Habiba de Oxum Abalo, após ser iniciada no Brasil pelo pai-desanto Carlos Bubby, em São Paulo. Há dois anos, Habiba fundou o terreiro Terra Sagrada na cidade de Graz, na Áustria, com filiais na Suíça, em Zurich, e na Alemanha, em Landsberg. Entre as adaptações estão as modificações no culto, que devem estar de acordo com a legislação européia (leia quadro). Thales Fonseca, 29 anos, que se intitula Comandante Chefe do Terreiro Umbanda Temple, fundado em maio de 2007, em Londres, na Inglaterra, reconhece a rigidez das leis e considera algumas delas benéficas para a religião. “Aqui, se alguém discrimina o outro pela fé, vai parar na cadeia. A ação da polícia é muito rápida para coibir a intolerância religiosa.” Criado por uma fervorosa evangélica e freqüentador assíduo dos cultos protestantes, ele recebeu críticas quando decidiu ser iniciado na umbanda aos 15 anos. “As entidades disseram que eu deveria trazer a religião para os ingleses, que estão carentes de um trabalho espiritual gratuito. Foi quando descobri o meu caminho”, afirma. Pesquisadores da religião reconhecem a expansão dos cultos afros na Europa, mas são reticentes em considerar que o interesse dos europeus tem um engajamento verdadeiramente religioso. “O candomblé e a umbanda são tão curiosos para eles como a capoeira, os atabaques e a dança folclórica. É um interesse pela diversidade cultural, como ocorre com a world music. Teriam a mesma empolgação pela manifestação cultural dos aborígines australianos, por exemplo”, pondera o sociólogo Flávio Pierucci, da Universidade de São Paulo. Com ou sem legítimos praticantes, o fato é que o candomblé e a umbanda já não são mais vistos como “macumba” no Velho Continente.

FONTE: REVISTA ISTO É

CLASSIFICAÇÃO DOS EXUS

CLASSIFICAÇÃO MORAL (BEM OU MAL): EXÚ PAGÃO OU EXÚ BATIZADO? Alguns espíritos, que usam indevidamente o nome de Exu, procuram realizar trabalhos de magia dirigida contra os encarnados. Na realidade, quem está agindo é um espírito atrasado. É justamente contra as influências maléficas, o pensamento doentio desses feiticeiros improvisados, que entra em ação o verdadeiro Exu, atraindo os obsessores, cegos ainda, e procurando trazê-los para suas falanges que trabalham visando a própria evolução. O chamado “Exú Pagão” é tido como o marginal da espiritualidade, aquele sem luz, sem conhecimento da evolução, trabalhando na magia para o mal, embora possa ser despertado para evoluir de condição. Já o Exu Batizado, é uma alma humana já sensibilizada pelo bem, evoluindo e, trabalhando para o bem, dentro do reino da Quimbanda, por ser força que ainda se ajusta ao meio, nele podendo intervir, como um policial que penetra nos reinos da marginalidade. Não se deve, entretanto, confundir um verdadeiro Exú com um espíritos zombeteiros, mistificadores, obsessores ou perturbadores, que recebem a denominação de Kiumbas e que, às vezes, tentam mistificar, iludindo os presentes, usando nomes de “Guias”. Para evitar essa confusão, não damos aos chamados “Exus Pagões” a denominação de “Exu”, classificando-os apenas como Kiumbas. E reservamos para os ditos “Exus Batizados” a denominação de “Exu”. CLASSIFICAÇÃO PELOS PONTOS DE VIBRAÇÃO DOS EXUS Exus do Cemitério: São Exus que, em sua maioria, servem à Obaluaiê. Durante as consultas são sérios, reservados e discretos, podem eventualmente trabalhar dando passes de limpeza (descarregando) o consulente. Alguns não dão consulta, se apresentando somente em obrigações, trabalhos e descarregos. Exus da Encruzilhada: São Exus que servem a Orixás diversos. Não são brincalhões como os Exus da estrada, mas também não são tão fechados como os do cemitério. Gostam de dar consulta e também participam em obrigações, trabalhos e descarregos. Alguns deles se aproximam muito (em suas características) dos Exus do cemitério, enquanto outros se aproximam mais dos Exus da estrada. Exus da Estrada: São os mais “brincalhões”. Suas consultas são sempre recheadas de boas gargalhadas, porém é bom lembrar que como em qualquer consulta com um guia incorporado, o respeito deve ser mantido e sendo assim estas “brincadeiras” devem partir SEMPRE do guia e nunca do consulente. São os guias que mais dão consultas em uma gira de Exu, se movimentam muito e também falam bastante, alguns chegam a dar consulta a várias pessoas ao mesmo tempo. ORGANIZAÇÃO E HIERARQUIA DOS EXUS: Os Exus, estão também, divididos em hierarquias. Onde temos desde Exus muito ligados aos Orixás até aqueles Exus ligados aos trabalhos mais próximos às trevas. Os exus dividem-se hierarquicamente, em três planos ou três ciclos e em sete graus e a divisão está formada “de cima para baixo” : TERCEIRO CICLO Contém o Sétimo, Sexto e Quinto graus. Neste Ciclo encontramos os chamados Exus Coroados. São aqueles que tem grande evolução, já estão nas funções de mando. São os chefes das falanges. Recebem as ordens diretas dos chefes de legiões da Umbanda. Pouco são aqueles que se manifestam em algum médium. Apenas alguns médiuns, bem preparados, com enorme missão aqui na Terra, tem um Exu Coroado como o seu guardião pessoal. São os guardiões chefes de terreiro. Não mais reencarnam, já esgotaram há tempos os seus karmas. • Sétimo Grau - Estão os Exus Chefe de Legião e para cada Linha da Umbanda, temos Um Exu no Sétimo Grau, portanto, temos Sete Exus Chefes de Legião • Sexto Grau - Estão os Exus Chefes de Falange. São Sete Exus Chefes de Falange subordinados a cada Exu Chefe de Legião, portanto, temos 49 Exus Chefes de Falange. • Quinto Grau - Estão os Exus Chefes de Sub-Falange. São Sete Exus Chefes de Sub-Falange subordinados a cada Exu Chefe de Falange, portanto, são 343 Exus Chefes de Sub-Falange. SEGUNDO CICLO Contém o Quarto Grau. Neste Ciclo encontramos os chamados Exus Cruzados ou Batizados. São subordinados dos Exus Coroados. Já tem a noção do bem e do mal. São os exus mais comuns que se manifestam nos terreiros. Também, tem funções de sub-chefes. Fazem parte da segurança de um terreiro. O campo de atuação destes exus está nas sombras (entre a Luz e as Trevas). Estão ainda nos ciclos de reencarnações. • Quarto Grau – Estão os Exus Chefes de Agrupamento. São Sete Exus Chefes de Agrupamento e estão subordinados a cada Exu Chefe de Sub-Falange, portanto, são 2401 Exus Chefes de Agrupamento. PRIMEIRO CICLO Contém o Terceiro, Segundo e Primeiro Graus. Temos dois tipos de Exus neste ciclo : o Exus Espadados – São subordinados do Exus Cruzados. O seu campo de atuação encontra-se entre as sombras e as trevas. o Exus Pagãos (Kiumbas) - São subordinados aos exus de nível acima. São aqueles que não tem distinção exata entre o bem e o mal. São conhecidos, também como “rabos-de-encruza”. Aceitam qualquer tipo de trabalho, desde que se pague bem. Não são confiáveis, por isso. São comandados de maneira intensiva pelos Exus de hierarquias superiores. Quando fazem algo errado, são castigados pelos seus chefes, e querem vingarem-se de quem os mandou fazer a coisa errada.São kiumbas, capturados e depois adaptados aos trabalhos dos Exus. O campo de atuação dos Exus Pagãos, é as trevas. Conseguem se infiltrar facilmente nas organizações das trevas. São muito usados pelos Exus dos níveis acima, devido esta facilidade de penetração nas trevas. • Terceiro Grau - Estão os Exus Chefes de Coluna. São Sete Exus Chefes de Coluna e estão subordinados a cada Exus Chefes de Agrupamento, portanto, são 16807 Exus Chefes de Coluna. • Segundo Grau - Estão os Exus Chefes de Sub-Coluna. São Sete Exus Chefes de Sub-Coluna e estão subordinados a cada Exu Chefe de Coluna, portanto, são 117649 Exus Chefes de Sub-Coluna. • Primeiro Grau - Estão os Exus Integrantes de Sub-Colunas e são milhares de espíritos nesta função. Os Exus, em geral, não são bons nem ruins, são apenas executores da Lei. Ogum, responsável pela execução da Lei, determina as execuções aos Exus. 7º Grau 7 – Chefes de Legião Exus Coroados 6º Grau 49 – Chefes de Falange Exus Coroados 5º Grau 343 – Chefes de Sub-Falange Exus Coroados 4º Grau 2401 – Chefes de Grupamento Exus Cruzados ou Batizados 3º Grau 16807 – Chefes de Coluna Exus Espadados e Pagãos 2º Grau 117649 – Chefes de Sub-Coluna Exus Espadados e Pagãos 1º grau ? – Integrantes de Coluna Exus Espadados e Pagãos Além destes aspectos já abordados, vale à pena mencionar os diversos níveis vibracionais, onde os espíritos ligados à Terra, habitam. Estes níveis são e foram criados de acordo com cada grau evolutivo. Os níveis estão mais relacionados com o mundo da consciência do que com o mundo físico, ou seja, são mais estados de consciência do que um lugar fisicamente localizado. Como são níveis gerados por espíritos ligados de alguma forma com a evolução da Terra, estes níveis estão vinculados ao próprio planeta. Portanto, quando vemos descrições de camadas umbralinas localizadas em abismos sob a crosta terrestre, devemos entender que embora elas estejam localizadas com estes espaços físicos, elas estão no lado espiritual deste plano físico. Temos então, Sete Camadas Concêntricas Superiores e Sete Camadas Concêntricas Inferiores. A divisão está sempre formada “de cima para baixo” : Camadas Concêntricas Superiores Sétima, Sexta e Quinta Camadas – Zonas Luminosas Seres iluminados, isentos das reencarnações. Cumprem missões no planeta. Estão se libertando deste planeta, muitos já estagiam em outros mundos superiores. Quarta Camada – Zona de Transição Espíritos elevados, que colaboram com a evolução dos irmãos menores. Terceira, Segunda e Primeira Camadas – Zonas Fracamente Iluminadas A maioria dos espíritos que desencarnam, estão nestas camadas. Estão em reparações e aprendizados para novas reencarnações. Superfície Espíritos encarnados Camadas Concêntricas Inferiores Sétima Camada – Zona Sub-Crostal Superior Espíritos sofredores de um modo geral que serão em seguida socorridos e encaminhados a planos mais elevados para adaptação e aprendizado, antes de reencarnarem. Sexta, Quinta e Quarta Camadas – Zona das Sombras, Zona Purgatoriais ou de Regeneração Espíritos sofredores purgando parte de seus karmas, e que serão encaminhados o mais rápido possível à reencarnação para novas provas e expiações. Quarta Camada – Zona de Transição Entre as sombras e as trevas. Zona de seres revoltados e dementados. Terceira, Segunda e Primeira Camadas – Zona das Trevas ou Zona Sub-Crostal Inferior Estes espíritos estão em estágio de insubmissos, renitentes e rebelados às Leis Divinas. Não reconhecem Deus como o Ser mais superior. A atuação dos Exus, está praticamente em todas as camadas inferiores, com exceção das Terceira, Segunda e Primeira Camadas, que eventualmente eles “descem” para missões especiais ou mandam os rabos-de-encruza, pois estão mais “ambientados” com as baixas e perniciosas vibrações. Não que os Exus não possam “descer” até lá, mas porque é desnecessário criar uma guerra com os seres infernais, apenas porque se invadiu aquelas zonas. A maioria dos livros espíritas, que tratam do assunto dos níveis vibracionais, não chega sequer a mencionar algo além das camadas intermediárias ou médio e alto umbral. Descrevem na maioria das vezes as camadas que ficam as sombras e não as trevas, pois os espíritos que fazem tais incursões não podem ou não devem “baixar” mais, pois somente cabe aos exus, espíritos especializados “descer” tanto. CORRESPONDÊNCIA ENTRE OS EXUS E AS DIFERENTES IRRADIAÇÕES DOS ORIXÁS Os Setes Exus Chefes de Falange da Vibração Espiritual de Oxalá: Exú 7 Encruzilhadas Comando negativo da linha Exú Sete Chaves intermediário para Ogum Exú Sete Capas intermediário para Oxossi Exú Sete Poeiras intermediário para Xangô Exú Sete Cruzes intermediário para Yorimá Exú Sete Ventanias intermediário para Yori Exú Sete Pembas intermediário para Yemanjá Os Setes Exus Chefes de Falange da Vibração Espiritual de Yemanjá: Pombo Gira Rainha Comando negativo da linha Exú Sete Nanguê intermediário para Ogum Maria Mulambo intermediário para Oxossi Exú Sete Carangola intermediário para Xangô Exú Maria Padilha intermediário para Yorimá Exú Má-canjira intermediário para Yori Exú Maré intermediário para Oxalá Os Setes Exus Chefes de Falange da Vibração Espiritual de Ibeiji: Exú Tiriri Comando negativo da linha Exú Toquimho intermediário para Ogum Exú Mirim intermediário para Oxossi Exú Lalu intermediário para Xangô Exú Ganga intermediário para Yorimá Exú Veludinho intermediário para Oxalá Exú Manguinho intermediário para Yemanjá Os Setes Exus Chefes de Falange da Vibração Espiritual de Xangô: Exú Gira Mundo Comando negativo da linha Exú Meia-Noite intermediário para Ogum Exú Mangueira intermediário para Oxossi Exú Pedreira intermediário para Oxalá Exú Ventania intermediário para Yorimá Exú Corcunda intermediário para Yori Exú Calunga intermediário para Yemanjá Os Setes Exus Chefes de Falange da Vibração Espiritual de Ogum: Exú Tranca-Ruas Comando negativo da linha Exú Tira-teimas intermediário para Oxalá Exú Veludo intermediário para Oxossi Exú Tranca-gira intermediário para Xangô Exú Porteira intermediário para Yorimá Exú Limpa-trilhos intermediário para Yori Exú Arranca-toco intermediário para Yemanjá Os Setes Exus Chefes de Falange da Vibração Espiritual de Oxossi: Exú Marabô Comando negativo da linha Exú Pemba intermediário para Ogum Exú da Campina intermediário para Oxalá Exú Capa Preta intermediário para Xangô Exú das Matas intermediário para Yorimá Exú Lonan intermediário para Yori Exú Bauru intermediário para Yemanjá Os Setes Exus Chefes de Falange da Vibração Espiritual de Yorimá: Exú Caveira Comando negativo da linha Exú do Lodo intermediário para Ogum Exú Brasa intermediário para Oxossi Exú Come-fogo intermediário para Xangô Exú Pinga-fogo intermediário para Oxalá Exú Bára intermediário para Yori Exú Alebá intermediário para Yemanjá RELAÇÕES EXISTENTES ENTRE AS LINHAS DA QUIMBANDA E UMBANDA Uma vez se entendendo que há uma perfeita harmonia entre as ações dos elementos que compõe as linhas da Quimbanda e da Umbanda, cada elemento destes há um paralelo, um elo de ligação entre a Umbanda e a Quimbanda. Linhas da Umbanda Linhas da Quimbanda Linha de Oxalá Linha Malei Linha de Ogum Linha do Cemitério Linha de Oxossi Linha dos Caboclos Quimbandeiros Linha de Xangô Linha de Mossorubi Linha de Yorimá Linha da Almas Linha de Ibêji Linha Mista Linha de Yemanjá Linha Nagô Há ainda outros elos de ligação entre os Orixás da Umbanda com os Exus da Quimbanda. No caso de Ogum, há uma manifestação de Ogum, para corresponder com cada uma das sete Linhas da Quimbanda. Vejamos: Ogum de Malei Linha Malei Ogum Megê Linha do Cemitério Ogum Rompe Mato Linha dos Caboclos Quimbandeiros Linha de Mossorubi Ogum Megê Linha da Almas Ogum Xoroquê Linha Mista Ogum de Nagô Linha Nagô