A fim de que não percam a condição de vítima, há os que não perdoam.
Com o propósito de despertar a compaixão alheia, estimam viver com os sentimentos feridos.
Evocam, com freqüência, a ingratidão de que foram alvo e, ao descrevê-la, comovem-se às lágrimas...
Vivem com um nó atravessado na garganta,
Escravos do próprio ressentimento.
De caso pensado, negam ao ofensor a oportunidade da reparação.
Fogem à reaproximação promovida por amigos comuns.
Dificultam ao máximo a possibilidade do entendimento.
Cobrem-se de razão, não admitindo sequer a hipótese de que possam ter alguma parcela de culpa.
Estabelecem um preço excessivamente alto a quem os tenha magoado por bagatela.
Não entendem o perdão como dádiva, mas como mercadoria negociável.
Ofendidos uma única vez, não hesitam em ofender sucessivas vezes em revide...
Na verdade são crianças a quem a vida machucou muito, se sentem abandonadas, por isso se mantiveram no ressentimento, ignorantes da sua condição de ser divino, capaz de se renovar a cada instante.
Não é o escuro do mundo que as apavora, mas a escuridão que existe dentro delas.
Estão famintas de amor...
Esses irmãos mantêm o rancor como trunfo em seu relacionamento com os outros.
Estão fechados, já não vivem, vegetam...
Morreram e não sabem.
É somente a partir do amor que a vida pode recomeçar.
Quando você se deparar com uma pessoa assim, não caia na tentação de se revoltar ou de abandoná-la mais uma vez...
Acolha esta criança, ensine a ela o caminho que já foi te ensinado um dia, pacientemente, espere pelo seu despertar.
Não há noite que não conheça o dia...
Nada neste mundo faz sentido se não tocamos o coração das pessoas.
Se a gente cresce com os golpes duros da vida, também pode crescer com os toques suaves na alma.
Com o propósito de despertar a compaixão alheia, estimam viver com os sentimentos feridos.
Evocam, com freqüência, a ingratidão de que foram alvo e, ao descrevê-la, comovem-se às lágrimas...
Vivem com um nó atravessado na garganta,
Escravos do próprio ressentimento.
De caso pensado, negam ao ofensor a oportunidade da reparação.
Fogem à reaproximação promovida por amigos comuns.
Dificultam ao máximo a possibilidade do entendimento.
Cobrem-se de razão, não admitindo sequer a hipótese de que possam ter alguma parcela de culpa.
Estabelecem um preço excessivamente alto a quem os tenha magoado por bagatela.
Não entendem o perdão como dádiva, mas como mercadoria negociável.
Ofendidos uma única vez, não hesitam em ofender sucessivas vezes em revide...
Na verdade são crianças a quem a vida machucou muito, se sentem abandonadas, por isso se mantiveram no ressentimento, ignorantes da sua condição de ser divino, capaz de se renovar a cada instante.
Não é o escuro do mundo que as apavora, mas a escuridão que existe dentro delas.
Estão famintas de amor...
Esses irmãos mantêm o rancor como trunfo em seu relacionamento com os outros.
Estão fechados, já não vivem, vegetam...
Morreram e não sabem.
É somente a partir do amor que a vida pode recomeçar.
Quando você se deparar com uma pessoa assim, não caia na tentação de se revoltar ou de abandoná-la mais uma vez...
Acolha esta criança, ensine a ela o caminho que já foi te ensinado um dia, pacientemente, espere pelo seu despertar.
Não há noite que não conheça o dia...
Nada neste mundo faz sentido se não tocamos o coração das pessoas.
Se a gente cresce com os golpes duros da vida, também pode crescer com os toques suaves na alma.
(Autor desconhecido)
Nenhum comentário:
Postar um comentário